O poeta Leandro Couto leu o livro acima e, inspirado pela suavidade do Jardineiro, escreveu o poema abaixo que faz referência a uma passagem de "O Caminho das Águas".
Pequeno Anjo
― Deus o proteja, meu senhor, pelo bem que nos faz.
― Que podes tu, pobre criança, saber sobre o bem?
― Muito, meu senhor. O bem é um torrãozinho de açúcar,
Que adoça tudo onde cai. (A ternura eterniza a vida)...
Sim... compreendi em fim. O bem não é somente definido,
Mas, eterno, docemente sentido, e assim vivido.
― E eu o senti em ti, pequeno anjo, que, como um torrãozinho
De açúcar, adoçaste minha alma e a elevou da dor.
O eterno só se pode ser alcançado pelo eterno...
Do humano efêmero há de surgir um pequeno anjo,
Quando o Amor encontrar ali sua morada singela.
Mesmo que o mundo confunda todo conhecimento,
O A é o princípio da aprendizagem e o Um do Infinito...E o bem é sempre o bem, enquanto o mal é sua ausência...
― Que podes tu, pobre criança, saber sobre o bem?
― Muito, meu senhor. O bem é um torrãozinho de açúcar,
Que adoça tudo onde cai. (A ternura eterniza a vida)...
Sim... compreendi em fim. O bem não é somente definido,
Mas, eterno, docemente sentido, e assim vivido.
― E eu o senti em ti, pequeno anjo, que, como um torrãozinho
De açúcar, adoçaste minha alma e a elevou da dor.
O eterno só se pode ser alcançado pelo eterno...
Do humano efêmero há de surgir um pequeno anjo,
Quando o Amor encontrar ali sua morada singela.
Mesmo que o mundo confunda todo conhecimento,
O A é o princípio da aprendizagem e o Um do Infinito...E o bem é sempre o bem, enquanto o mal é sua ausência...
Olá,
ResponderExcluirPoema bonito!
Também me encantei muito com este livro já há muitos anos e que para mim é de uma vibração ímpar na literatura espírita.
ResponderExcluirEm cima deste mesmo conto e aproveitando trechos do mesmo a alguns anos atrás compus uma canção embalado pela emoção das palavras ali grafadas.