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28.6.13

MARCHA TRIUNFAL DO ESPIRITISMO?



CD do Meu Cantar que tem o Hino ao Espiritismo de Kerensky



Desde muito jovem aprendi  a cantar e tocar no violão (coisa que não faço mais, por respeito ao público) o "Hino ao espiritismo", composto por Nelson Kerensky. Hoje ouvi o belo arranjo feito pelo grupo Meu Cantar, e fiquei curioso. Quem seria o autor?

Saí em busca na internet e encontrei um exemplar do jornal O Trevo, de março de 2009. contendo uma pequena biografia.

"Nelson Kerensky Paes Barreto. 

Desencarnou em 03/08/1973, em Itajaí-RJ, tendo nascido em 14/04/1918, em Campina Grande (PB). Além de ter seguido a carreira militar, onde se reformou no posto de major, fez curso para engenheiro químico industrial e mais tarde engenharia econômica. Apreciador da música, em parceria com Macedo, compôs também a Marcha Triunfal do Espiritismo. Foi um dos fundadores da União Hospitalar Gratuita, em 1952, em Volta Redonda- RJ.

Foi um grande divulgador do Espiritismo, no Rio de Janeiro e em Recife." (p. 15)

Descobri também que há uma fundação com o nome dele, mas não encontrei mais informações sobre esta organização. Na internet consta um Nelson Kerensky Paes Barreto Filho que se encontraria na Guiana Francesa, mas não consegui contato.

Fiquei pensando: quem conhece a "Marcha Triunfal do Espiritismo"? Vamos descobrir e divulgar esta canção?

16.6.13

SUELY E CHICO XAVIER



A União Espírita Mineira promoveu, neste semestre, uma semana sobre Chico Xavier. Uma das palestrantes era Suely Caldas Schubert.

Suely conviveu pessoalmente com o Chico, conhecia-o bem. Que abordagem ela faria para homenagear o amigo?

Chegamos atrasados, o pequeno auditório da Olegário Maciel transbordava, mas conseguimos, mercê de almas boas, um assento nas últimas fileiras.
Cansada, a expositora parecia recuperar-se de uma enfermidade, mas falava com a clareza e a didática de sempre. Auxiliada por uma apresentação composta pelas informações vitais de sua palestra, ela começou a falar da produção mediúnica do Chico.

Aos olhos da expositora, a produção do Chico tem dois momentos: os livros de Pedro Leopoldo e os livros de Uberaba. Em Pedro Leopoldo temos as obras mais densas e em Uberaba sua mediunidade muda de foco, voltando-se ao consolo dos familiares que se foram.

Suely deixou de lado os livros de mensagens, que são geralmente agrupamentos de páginas esparsas e deu atenção maior aos livros de estudos, aos ensaios doutrinários e aos romances de Emmanuel.

Aos poucos foram desfilando as obras que comemoram o centenário dos livros de Kardec, os trabalhos mais densos de Emmanuel, os livros de André Luiz, os livros de comentários sobre passagens evangélicas do inseparável guia, os livros de Humberto de Campos, o Parnaso, os romances de Emmanuel...
Os livros me eram velhos conhecidos. O Consolador, Paulo e Estêvão, No Mundo Maior, Emmanuel, Parnaso de Além-Túmulo, Boa Nova, Contos e Pontos... Casa livro que ela citava remetia-me a um texto, uma passagem, um episódio, uma bela poesia.

Percebi que Chico e seus Espíritos foram meus companheiros de viagem, que estavam sempre presentes ao largo da minha vida. Foram bons companheiros! Mesmo quando eu discutia com eles, estavam lá, pacientes, explicando com clareza suas opiniões, remetendo-me ao estudo da obra de Allan Kardec.

Suely tem razão. Devemos fazer um esforço para que estes livros não sejam esquecidos, mais que isso, para que possam ser companheiros de viagem da geração nova que está chegando, ávida de conhecimento.

13.6.13

ENTREVISTA COM ALEXANDRE FONTES DA FONSECA SOBRE O JORNAL DE ESTUDOS ESPÍRITAS



O Espiritismo Comentado entrevistou Alexandre Fontes da Fonseca, físico, editor do Jornal de Estudos Espíritas, recém-lançado.

EC -  Alexandre, já existem muitos jornais e revistas espíritas no Brasil. Por que vocês estão publicando mais uma?

ALEXANDRE - Realmente existem muitos periódicos espíritas no Brasil, porém com características diferentes entre si. Alguns há que permitem a submissão de artigos em qualquer época do ano (ou o que chamamos de fluxo contínuo); outros oferecem maior número de páginas para os artigos; outros aplicam o chamado método de análise por pares, para verificar a validade do conteúdo dos artigos; outros abrem espaço para artigos de pesquisa, de modo a contribuir com o aspecto progressista do Espiritismo, etc. Porém, não há nenhum jornal ou revista que reúna todas essas características num só periódico espírita. Então, o JEE propõe uma metodologia editorial que é muito similar aos métodos aplicados em revistas científicas internacionais para seleção e avaliação de artigos de pesquisa. Dessa forma, acreditamos que não iremos competir com os periódicos já existentes, mas abrir um novo espaço para uma nova classe de artigos.


EC - Qual é a diferença entre o JEE e o Reformador, por exemplo?


ALEXANDRE -  Em resumo as principais diferenças são: 

a) adoção completa do método de análise por pares, isto é, não apenas os artigos submetidos serão encaminhados para leitura e parecer de um ou mais pareceristas, mas os pareceres serão enviados para o(s) Autor(es) e este(s) terão a oportunidade de corrigir o artigo e/ou responder às críticas feitas pelos pareceristas.

b) maior espaço para publicação de artigos, isto é, não há, em princípio, limite de número de páginas.

c) os direitos autorais de cada artigo permanecerão com os autor(es).

d) a divulgação dos artigos é feita apenas pela internet.

e) o JEE não publicará matérias que não correspondam a estudos e/ou trabalhos de pesquisa espírita. Isso é bom, pois boa parte dos articulistas espíritas escrevem matérias de divulgação ou desenvolvimento de conceitos espíritas em formato mais apropriado a revistas como o Reformador e outras.

EC -  É um jornal só para ciência espírita? E os outros aspectos?

ALEXANDRE - Boa pergunta! Conforme se pode ver na página inicial do JEE (https://sites.google.com/site/jeespiritas/) sob o subtítulo "Objetivos e Escopo", o leitor verificará que o JEE é destinado a publicação de artigos de pesquisa em áreas que abrangem TODOS os aspectos do Espiritismo, portanto, não somente artigos elacionados ao aspecto científico do mesmo. Exemplos: um trabalho de pesquisa que revele fatos interessantes da história do movimento espírita, que ainda não foi publicado em nenhum outro lugar, pode ser publicado no JEE; um trabalho de pesquisa que analisa sob a luz do Espiritismo determinados textos da Bíblia, relacionando ou não com aspectos históricos ou filosóficos, pode ser publicado no JEE; etc.

EC -  Quanto custa o jornal?

ALEXANDRE - O JEE é fruto de atividade voluntária. Portanto, não custa nada para Leitores, Pareceristas ou Autores. Inclusive, o JEE não retém direitos autorais que permanecem com Autores que podem utilizar o artigo em outras publicações, distribuí-los, ou o que desejarem fazer. A única exigência é que Autores permitam, por escrito, que o JEE disponibilize os artigos aceitos para publicação, gratuitamente no seu site.

EC -  Posso ler o jornal em meu tablet?

ALEXANDRE - Sim.

EC - Quem publica matérias no jornal?

ALEXANDRE - Qualquer pessoa pode submeter um artigo para publicação no JEE. É necessário, entretanto, que o artigo seja preparado dentro das especificações encontradas no site do JEE. Por isso, recomendamos a todos que leiam com paciência e atenção todas as informações contidas no site, que foram preparadas para auxiliar os Autores na preparação do artigo. Isso ajudará a reduzir o tempo de publicação dos mesmos. Em particular, recomendamos a leitura do link "Informações aos Pareceristas", para ver que tipo de critérios serão usados na análise de cada artigo.

EC -  Eu posso publicar algum trabalho neste jornal? Mesmo não sendo mestre ou doutor?


ALEXANDRE - Sim, o propósito do JEE é estimular o estudo sério do Espiritismo seja através da leitura de artigos de pesquisa que apresentam estudos sérios, bem embasados em todos os sentidos (filosófico, científico e doutrinário), seja através do estímulo à pesquisa espírita feita de modo sério, com embasamento nos três sentidos acima. Nisso, não há necessidade do(s) Autor(es) de um artigo submetido para o JEE terem títulos acadêmicos, mas que o artigo apresente conteúdo compatível com os objetivos do JEE.


EC -  O JEE aceita artigos que criticam o Espiritismo?

ALEXANDRE - Sim, mas limitados a questões acessórias e que apresentem soluções com base nos princípios básicos do Espiritismo.
Nisso, tomemos como exemplo o que acontece com as ciências ordinárias. Na Física, por exemplo, nada impede alguém de pesquisar fenômenos novos, para os quais as teorias atuais não sirvam para descrevê-los. Mas isso não significa que as novas teorias desenvolvidas para esses novos fenômenos critiquem ou reneguem as teorias anteriores que continuam sendo válidas dentro do domínio ou conjunto de fenômenos onde elas sempre foram bem sucedidas. Outra forma de enxergar isso é o seguinte: há grupos que buscam refinar experimentos para testar a validade de princípios básicos da Física como, por exemplo, o princípio que diz que a velocidade da luz é constante (isto é, tem o mesmo valor) não importa em que referencial é mensurada. Mesmo que em algum dia alguém descobra que a partir de alguma casa decimal esse princípio deixa de ser válido, isso não invalidará todas as análises prévias feitas considerando-se que a velocidade da luz é uma constante. Em matéria de Espiritismo, algumas pessoas se esquecem de que trabalhar pelo seu progresso não significa criticá-lo e atualizá-lo, mas sim prosseguir no desenvolvimento de suas ideias, aplicando-as no entendimento de novos fenômenos, descobrindo maneiras novas de aproveitá-las no desenvolvimento de outros setores do conhecimento humano, etc. Se analisarmos bem, uma característica de uma nova revelação não é negar a anterior, mas a partir dela, desenvolver novos conhecimentos.


EC - Do que depende o sucesso do JEE? 

ALEXANDRE - De todos nós, espíritas. Não basta criarmos um periódico e colocá-lo no ar enfeitando com todos os recursos que a tecnologia nos fornece. É imprescindível que se desenvolva nos espíritas o gosto sincero pelo estudo sério, pela reflexão a respeito dos conceitos espíritas, sobre o que é ciência no sentido filosófico, e, talvez o mais importante de todos, reconhecer no Espiritismo, uma teoria científica capaz de apresentar soluções e explicações sólidas para problemas espíritas ou fenômenos desconhecidos.

EC - Obrigado pela entrevista.

ALEXANDRE - Obrigado e um abraço. Se tiverem dúvidas, perguntem nos comentários do EC ou no facebook do EC.

12.6.13

WALLACE 100




Diálogo com os céticos: primeiro ensaio do livro Miracles and the modern spiritualism.



Minha amiga Débora informou que o Museu de História Natural de Londres está fazendo uma exposição comemorativa dos 100 anos da desencarnação de Alfred Russel Wallace. 

A página deles na internet está repleta de informações interessantes. Pena que na linha do tempo não há a informação da publicação de "Miracles and the modern spiritualism", seu livro-coletânea dos principais trabalhos sobre o espiritualismo anglo-saxão.

Recomendo a leitura da correspondência de Wallace, para quem tem facilidade com a língua inglesa.



http://www.nhm.ac.uk/nature-online/science-of-natural-history/wallace/index.html

11.6.13

AS ROSAS FALAM


Não consegui a música, acima, a abertura da Sinfonia.


Estava ouvindo mais uma vez o DVD da Sinfonia apresentada pelo Plínio Oliveira como homenagem aos 100 anos de Chico Xavier. Há uma música chamada “As Rosas Falam”. 

Quando comecei a ouvir os primeiros acordes, recordei de uma visita ao Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo. Divaldo Franco faria uma palestra na casa que recebeu, em sua simplicidade os primeiros trabalhos do médium da humildade.

Casa pequena, um salão pequeno, alguns cômodos e nas laterais as roseiras.

- Foram plantadas por Chico Xavier, dizia um de nossos acompanhantes.

Era uma noite agradável, nem quente, nem fria. De repente, o aroma das rosas invadiu o salão. Era algo forte, inebriante, envolvia as pessoas. Divaldo falou de Francisco Xavier, não o médium, mas o sacerdote da igreja que foi considerado santo. Foi uma noite memorável, pena que só tenham podido vivenciá-la os que estávamos lá.


Os acordes continuam, a música toca, e não consigo deixar de pensar no aroma das rosas do Chico.

Para adquirir o DVD na FEP:  

7.6.13

LIÇÕES DE SAPUCAIA DO SUL





O espiritismo é o grande reformador de almas. Tive certeza disso quando embarcava de volta da viagem que fiz às terras do sul do Brasil.

O sul é quase outro país. Fronteiriço com os países do prata, herdeiro das mais diferentes comunidades europeias, filho da farroupilha...

Sapucaia do Sul é uma criança, se pensarmos nos anos de tradição gaúcha.  Cidade ainda horizontal, repleta de gente boa, honesta e hospitaleira. Sei que se eu fosse escritor de jornais, não iria vender nada, porque o reconhecimento do bem não desperta a curiosidade.

Visitei dois grupos espíritas, sob os auspícios do Conselho Regional Espírita da segunda região. Fui quase carregado à rádio, para gravar programas de conteúdo espírita.

Primeira lição: a falta de recursos nada pode ante a colaboração e a união.
O CRE custeou as passagens aéreas e as pequenas despesas da estada. Como os membros das sociedades espíritas não ostentassem nenhuma riqueza, mas, ao contrário, aquela simplicidade operária e trabalhadora que a aprendi a admirar com os exemplos da minha avó, perguntei-me: como?

Na abertura das palestras, os organizadores comunicaram a todos que as despesas da iniciativa de trazer pessoas de fora para permutar sua experiência se davam com a venda de livros. Eles montaram uma banca com o “Casos e descasos” e com o “Diálogo com os céticos”. Quem levasse os dois, ganhava, de brinde, o delicioso “Dr. March entre dois mundos”. Não preciso dizer que fiquei com as mãos doendo, porque além de trazer os livros para autografar, as pessoas queriam dar um abraço, trocar uma palavra, fazer uma pergunta, aquelas coisas bem humanas, que me fizeram lembrar a fogueira que acendíamos na fazenda de papai ao cair da noite para contar casos.

Segunda lição: Pequenos grupos unidos são tão ou mais eficientes que os grandes grupos

Nas palestras, chegavam as pessoas de Esteio, de Canoas e de outras cidades circunvizinhas. Nada de grandes auditórios, bastavam os auditórios das sociedades espíritas, seus corredores e alguma sala com projetor de imagens e alto-falantes para acomodar toda esta gente. Lembrei da minha juventude, de uma viagem que fizemos na região da lagoa de Araruama, com o expositor fluminense Luiz Flávio, hoje desencarnado. Entramos em uma estradinha de terra e chegamos em uma fazenda. As pessoas chegavam aos poucos, em pequenos grupos, vindas dos pastos, das picadas e da estrada. Elas acomodavam-se na salinha da sede, separada para ser centro espírita rural...

Terceira lição: o entusiasmo operoso faz mais que as organizações complexas

Mariela, nossa anfitriã, nos levou a uma casinha no meio de uma região pacificada, se é que o termo é este. Casinha simples, com uma placa na porta escrita Centro Espírita, fomos recebidos pelo entusiasmado locutor, o Rubens. Não vou ficar escrevendo os sobrenomes de propósito, para que o leitor possa sentir a informalidade da acolhida. Brincadeiras espíritas, piadas leves, e brilho nos olhos na medida em que ia me mostrando a biblioteca, a livraria, a sala com gêneros doados, o pequeno auditório com data-show, o estúdio de rádio...  Um momento, estúdio de rádio? Isso mesmo, com mesa de edição, microfones, isolamento acústico, tudo simples, mas montado aos poucos, incansavelmente, até gerar programas que ganham o mundo através do encontro de mídias, a radiofônica e a internet. Mesa branca cheia de fios e copos de água para ficarmos uma hora proseando sobre os temas mais diversos, trocando experiências. Depois chegou o irmão-gêmeo do Rubens, aqueles que não são filhos da mesma mãe, mas se reencontram na idade adulta quando descobrem o significado da casa espírita que os acolhe.

Eu poderia falar das outras lições que recebi. Foram muitas e profundas. Voltei para Minas com minha mineirice incorrigível, mas me sentindo um pouco gaúcho, e me perdoem os colorados, mas com um par de camisas do time do Grêmio.

3.6.13

O CONCEITO DE MATERIALIZAÇÃO EM ALEXANDER AKSAKOF


Aksakof escreveu o livro “Animismo e Espiritismo” para discutir a crítica virulenta realizada pelo filósofo alemão Von Hartmann à teoria espírita. Grosso modo, Hartmann desejava explicar os fenômenos espirituais a partir da teoria do inconsciente.

Por esta razão, Aksakof iniciou sua argumentação a partir dos fenômenos objetivos, perceptíveis pelos sentidos, e definiu-os como fenômenos de materialização.

Ele cita Hartmann:

“Uma questão do mais alto interesse, do ponto de vista teórico, é saber se um médium tem a faculdade não somente de provocar a alucinação visual de uma forma em outra pessoa, porém ainda de produzir essa forma como alguma coisa de real, posto que consistindo em uma matéria rarefeita, no lugar objetivamente real, onde se acham reunidos todos os experimentadores, e isto, desprendendo previamente do seu próprio organismo a matéria necessária para formar a imagem. (...)” (p. 53)

Aksakof iria mostrar este tipo de fenômeno e outros. Ele parte das seguintes definições:

“Há dois gêneros de materialização: há em primeiro lugar a materialização invisível ao olho, e não apresentando mais do que um atributo físico, acessível ao nosso confronto: consiste na emissão de raios luminosos, que não produzem ação alguma sobre a nossa retina, porém agem sobre a placa sensível de um aparelho fotográfico; para os resultados, assim obtidos, proponho a expressão fotografia transcendente.

Há de um outro lado a materialização visível, que é acompanhada dos efeitos físicos próprios ao corpo humano.” (p. 55)


Encontramos, portanto, em Aksakof o emprego da palavra materialização com um sentido um pouco mais amplo do que entendemos nos dias de hoje, no Brasil (como sinônimo de ectoplasmia visível).

Post Scriptum: Encontramos no livro “Um caso de desmaterialização” um capítulo introdutório, denominado teoria, no qual Aksakof volta a discutir a classificação das materializações. Ele as classifica em três categorias:


1 – Materialização invisível que envolve, por exemplo, o deslocamento de objetos que pressupõe uma ação espiritual, algumas vezes constatada pela fotografia transcendente.

2 – Materialização visível e tangível, mas parcial e incompleta.

3 – Materialização completa de uma forma humana.

Ele tenta, neste livro, associar os fenômenos de materialização à desmaterialização parcial ou total do médium, mas esse é um assunto para outra publicação.

1.6.13

9o. ENLIHPE - RESERVE SEU VOO ENQUANTO HÁ PASSAGENS ECONÔMICAS


O 9o. Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo acontecerá em São Paulo, nos dias 24 e 25 de agosto de 2013. 

Se você pretende ir, e deseja reservar passagem aérea, agora é o melhor  momento. Encontrei passagens econômicas para São Paulo em três companhias que consultei. Isso pode significar uma economia de até 50% com passagens. Programe-se, se possível, para desembarcar no Aeroporto de Congonhas, que fica bem próximo da localização do evento. 

Ainda não saiu a lista de hotéis para reserva, mas há serviço de hotelaria confortável na região, como o Ibis Congonhas (que é um hotel executivo) que fica bem próximo ao aeroporto. Muitos congressistas ficam no Comfort Ibirapuera, situado na região de Moema, pouca coisa mais distante que o Ibis, mas situado em uma região com melhor infraestrutura.

Em um mês publicaremos a programação, mas o tema deste ano será Espiritismo e Ciência.