24.2.12

DIVALDO FRANCO FALA SOBRE PUBLICAÇÃO DE LIVROS ATRIBUÍDOS A ESPÍRITOS




O vídeo é curto, mas a mensagem muito clara. Divaldo entende que uma livraria espírita não deve disponibilizar livros apenas porque vendem e são atribuídos a espíritos.

Você acha que apenas por que um livro é atribuído a um espírito e considerado psicografado, ele é coerente com o espiritismo?

3 comentários:

  1. Jader

    Acho que o fenômeno era previsível, dado as diversas tentativas das trevas de tentar destruir o Espiritismo, o que é facilitado pela dificuldade enorme que as pessoas sentem em estudar.

    Acho que isso é mais uma prova para os espíritas que devem procurar 'conhecer a verdade' antes de se entregarem a literatura claramente equivocada.

    Mas não concordo com a proibição. Existem livros espiritualistas que tb são 'anti doutrinários' como se diz. Hj vivemos em um época livre, temos o direito a examinar livremente tudo. A responsabilidade por vender esse tipo de literatura cairá sobre os novos 'vendedores do templo' 'mercadores do autar' de nossa era.

    Abração,
    Ademir Xavier
    eradoespirito.blogspot.com

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  2. Livraria espírita é instrumento de divulgação da Doutrina Espírita ou instrumento de sustentabilidade financeira da instituição?

    Acredito que essa diferença define o que se coloca à venda.

    Infelizmente, mesmo que a resposta indique o primeiro entendimento ainda existe bastante equívoco, infelizmente...

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  3. Jáder, parabéns pela iniciativa de divulgar os comentários do Divaldo sobre esse tema relevante e atual.

    Concordo, integralmente, com a seleção necessária sobre os títulos a serem vendidos em uma livraria espírita, pois é da responsabilidade de seus gestores a qualidade do conteúdo disseminado.

    Igualmente como se faz um estabelecimento que serve alimentos, não tem sentido oferecer ao consumidor, simultaneamente, produtos de boa e má qualidade, esperando que o cliente tenha a liberdade e a capacidade de escolher o que lhe seja mais pertinente. O consumidor espera e supõe que todos os alimentos oferecidos estejam aptos ao consumo. Assim ocorre em uma livraria espírita, onde o consumidor espera conteúdo espírita, e não textos com distorções doutrinárias.

    Isso não fere em nada a lberdade do público e buscar outros tipos de obra em outros lugares, apenas atesta a responsabilidade dos gestores da livraria espírita perante a divulgação doutrinária.

    E respondendo ao comentário do colega Ricardo, a livraria é, ao mesmo tempo, meio de disseminação do conhecimento doutrinário e fonte de recursos.

    Abs,

    Marco

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