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13.6.19

ESPIRITISMO NO SHOPPING CENTER




Todos nós sabemos que o principal lugar de espiritismo é o centro espírita. Todavia, para que o movimento espírita possa ter novos membros, são necessárias iniciativas de divulgação da doutrina para o público em geral. Como uma pessoa pode se interessar por alguma coisa que desconhece?

Por essa razão, cada vez mais o movimento espírita cria espaços de divulgação voltados ao grande público, seja via internet, seja organizando eventos em auditórios de escolas, teatros e hotéis, seja levando o livro espírita para além das livrarias em centros espíritas.

Tem muitos anos que frequento livrarias, e há uns trinta anos, os livros espíritas só eram encontrados em livrarias de centros espíritas e em sebos. Alguém dava uma “limpa” em casa, e alguns livros iam parar nas prateleiras empoeiradas. 

Aqui em Belo Horizonte, um dos lugares em que eu achava livros raros era o “sebo do Amadeu”, lugar obrigatório para os estudantes que tinham dinheiro a menos. Sempre conversava com ele, que conhecia os livros espíritas, e à época eu procurava o “História do Espiritismo”. Amadeu me dizia que todo mundo só conhecia os livros de Sherlock Holmes, escritos pelo Conan Doyle, mas que ele sabia que o livro que eu procurava existia. Comprei lá muitos livros de Leopoldo Machado, amarelados, hoje muito raros porque não houve reedição.

Há algum tempo, eu estava passeando com a família no Boulevard Shopping, em Belo Horizonte-MG, quando entramos na livraria Leitura. As meninas sempre têm alguma coisa para comprar na papelaria, e tanto eu como minha esposa gostamos de olhar os livros expostos, às vezes comprar algum. Encontrei a Maria, da editora Lachâtre, no meio das estantes com os livros na “vertical”. Não consegui me conter e perguntei:

- O “Conversando com os Espíritos” está exposto? 

Conversando com os espíritos, como os leitores do Espiritismo Comentado sabem, é o nosso último livro. Trata do atendimento ou diálogo com espíritos em sofrimento, através da mediunidade. Faz uma aproximação entre a relação de ajuda da psicologia humanista e a atividade que fazemos há muitos anos nas reuniões mediúnicas espíritas.



Incansável, a Maria consultou o sistema e informou que havia três na loja, mas que deviam estar no estoque. Terminamos as compras, despedimo-nos, e ela ainda estava às voltas com o livro.

À noitinha chegou a foto dos três livros na estante, no meio de livros espíritas e espiritualistas. 

Não sei se os frequentadores da Leitura “acham” meu livro na estante. Ele está escondidinho, no meio de muitos livros espíritas e “nem tanto”. Na verdade, quando vi, estava no meio dos “nem tanto”, o que deve causar uma má impressão inicial aos espíritas.

Ainda falta um pouco de boa vontade para nossos livros ficaram expostos na área nobre, ao alcance das vistas, reservada geralmente para os “best sellers”, romances, biográficos e clássicos.

Contudo, quando o leitor for ao shopping tomar um sorvete, assistir ao cinema, comer uma pizza, fazer compras ou simplesmente passear, acho que vai se lembrar que já existem muitos livros espíritas aguardando serem comprados nas grandes livrarias. Inclusive os nossos.

29.5.08

Feminina Trata de Mediunidade



O Programa Feminina da TV Alterosa entrevistou três convidados sobre o tema mediunidade: Roberto Lúcio (psiquiatra e médium), Raul Marinuzzi (parapsicólogo) e Estêvão Albuquerque (ginecologista). (Para assistir à entrevista de 5 minutos, clique na imagem ao lado)



Roberto Lúcio apresenta um pouco da sua experiência pessoal como médium. Ele fala do surgimento e identificação da sua mediunidade e aborda rapidamente as fronteiras entre mediunidade e Psiquiatria.


Estêvão fala das pesquisas de Sérgio Felipe sobre a Pineal e de sua experiência clínica.

Raul apresenta seu conhecimento histórico sobre o tema.



Clique no link abaixo para assistir.


http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=60&id_noticia=5788/noticia_interna.shtml

10.5.08

Um Passe de Divaldo Franco

Foto 1: Divaldo Franco

Década de 80. Divaldo Franco estava em Belo Horizonte, hospedado na residência de Marlene Assis. Ele fazia palestras na capital e em cidades do interior mineiro.
Em uma noite de quarta feira, Marlene convidou os jovens da mocidade para visitarem sua casa. Ela nos chamou a atenção para um evento mediúnico em particular. Virgílio Almeida, hoje genro de Marlene, estava adoentado e o médium baiano aplicou-lhe um passe. Sentiu-se a presença do espírito Scheilla, que fluidificou a água. Esta água apresentava perfume de rosas.
Não vi o passe, mas Marlene mostrou-me a água fluidificada. Sua aparência era normal, mas já há alguns dias ela reabastecia o recipiente com água filtrada, e o forte cheiro de rosas continuava ativo.
Não sei por quantos dias a água continuou perfumada, mas esta não foi a única vez em que presenciei modificações das propriedades da água em eventos envolvendo médiuns.