Foto 2: Crianças brincando no parquinho
Foto 3: Crianças, Crianças e Crianças...
Além de brincar, comer. Uma cozinha quase industrial funciona sob as regras de higiene e cuidado, para repor as energias das pequenas e dos funcionários.
Foto 4: Funcionária antiga da creche, Tia Lolô (Leonor) trabalhando ativamente com as refeições
Em alguns minutos, as crianças estão em fila, servindo-se sob os olhares cuidadosos da funcionária. A seguir assentam-se nas muitas mesinhas, da sua altura, para almoçar.
Na hora do almoço a máquina fotográfica já não faz muito sucesso, mas ainda atrai as crianças da fila.
Foto 5: Crianças servindo seu prato.
Depois de comer, dormir. Um segundo andar repleto de crianças no horário da soneca, deitadas nos colchões à meia luz, nos fez andar nas pontas dos pés. Os sapatinhos guardados ao longo dos corredores, um do lado do outro, da mesma forma que as meias de Natal, esperando o presente de Papai Noel, encantam os visitantes. Nesta hora, nenhuma foto para não atrapalhar o sono...
Foto 6: Sapatinhos...
Apesar dos avanços, as paredes da creche guardam seus segredos. Histórias de falta, de tristeza, de medo, de violência, de abandono e desconfiança. Histórias mil, ocultas por detrás de algumas horas de infância por dia. Passados os anos e apesar das aparências, o Lar é um oásis para a infância que hoje habita a selva de asfalto e solidão da periferia dos grandes centros urbanos. Um local de refazimento em um curto, mas importante período da vida.
Foto 7: Afresco....
O Lar da Criança é realmente da criança. Móveis adequados, lavatórios à altura dos clientes, afrescos com temas infantis por todos os lados demarcam o território da infância. Visto a olhos rápidos, de viajante, o lar parece a materialização de uma oração psicografada por Chico Xavier há muitos anos, intitulada "Oração da Criança ao Homem". Deus e seus agentes no mundo os conservem.