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14.11.18

TRABALHOS DO 14 ENLIHPE PUBLICADOS NO YOUTUBE



Abaixo estão as exposições de trabalhos do 14o. ENLIHPE e seus respectivos links para o youtube.


Mesa de Abertura

Humberto Schubert Coelho - A importância da fundamentação transcendental e idealista para a ideia de importalidade do espírito.


Alexandre Fontes da Fonseca - O que não comprova a existência da alma?


Julia Nezu - A relação entre a Liga de Pesquisadores do Espiritismo e o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo 

Marcelo Gulão - As investigações sobre a sobrevivência da alma

Marco Milani e Samuel Magalhães - Mesa de debates: A Gênese

Homenagem a Alfred Russel Wallace

Raphael Vivacqua Carneiro - Evocação de pessoas falecidas utilizando a prece e a varredura medianímica

Leandro Santos Franco de Aguiar - Mediunidade e sobrevivência: um século de investigações: a contribuição de Alan Gauld para o estudo da imortalidade

Luiz Fernando Bandeira de Melo - A sobrevivência da alma e o progresso moral em Sócrates

Elton Rodrigues - Ensaio sobre as anotações do Dr. Kerner com respeito aos fenômenos psíquicos da Sra. Frederica hauffe

Eric Vinícius Ávila Pires - Cesare Lombroso: da biografia à transição paradigmática

16.9.18

O ENLIHPE NO CORREIO.


Vista do público que participou do 14 Enlihpe

O jornal Correio Fraterno, do estado de São Paulo, publicou uma entrevista realizada conosco sobre o encontro da Liga de Pesquisadores do Espiritismo. Ela trata de temas instigantes, como por que pesquisar "Sobrevivência da alma" hoje.

Confiram! www.bit.ly/2PE8WJC


13.9.18

UNIÃO ESPÍRITA MINEIRA PUBLICA COBERTURA COMPLETA DO 14o. ENLIHPE



Mesa de abertura. Da esquerda para a direita: Alexander Moreira-Almeida (NUPES - UFJF), Jáder Sampaio (LIHPE), Samuel Magalhães (FEB), Felipe Stábile (UEM), A. J. Orlando (USE-Estadual), Júlia Nezu (CCDPE-ECM) e Raphael Carneiro (FEEES)

A União Espírita Mineira publicou recentemente uma matéria bem ampla explicando como foi o 14o. Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo - 14 Enlihpe. 

Com a presença de estudiosos de cinco estados e representações de quatro federativas, com a presença do presidente da USE-SP, A. J. Orlando, além de dirigentes de diversas instituições espíritas, o 14 Enlihpe possibilitou um estudo mais aprofundado sobre as pesquisas que se fizeram ontem e se fazem hoje acerca da Sobrevivência da Alma.

Foi realizada uma mesa de debates sobre as edições de A Gênese, os milagres e as predições segundo o espiritismo, de Allan Kardec.

Dois livros foram lançados: A sobrevivência da alma em foco, com os trabalhos dos expositores do evento, e Conversando com os espíritos. Os autores presentes tiveram espaço para autografar seus livros, como, por exemplo, Genealogia do espírito, de Humberto Schubert, Sócrates e religião, de Luiz Fernando Bandeira de Melo, entre outros. Os livros não esgotados podem ser adquiridos na livraria da União Espírita Mineira - Contato: (31) 3201-3038.

Mais detalhes podem ser lidos no endereço eletrônico abaixo:


Os interessados conseguem baixar as apresentações em powerpoint dos autores que as disponibilizaram ao público e as fotos do evento.

Aos que gostaram da palestra do Dr. Alexander Moreira-Almeida, recomendo o seguinte vídeo: https://m.youtube.com/watch?v=nNgomBLe5x8


20.8.18

PROGRAMAÇÃO DO 14 ENLIHPE






Acima está a programação do 14 Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo, que acontecerá em Belo Horizonte, nos dias 25 e 26 de agosto. As vagas já estão esgotadas.

14.8.18

EXPERIÊNCIAS DE QUASE-MORTE

O administrador Paulo Neto, estudioso espírita, teve aprovado para apresentação no 14o. Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo seu trabalho intitulado "Experiência de quase-morte: casos que evidenciam a sobrevivência da alma e explicações da doutrina espírita". Este artigo se tornou capítulo do livro "A sobrevivência da alma em foco", que lançaremos no evento.

Paulo Neto


Segundo Sleutjes e colaboradores, “Experiência de quase morte é uma experiência pessoal associada com morte ou morte iminente. Tais experiências podem abranger uma variedade de sensações, incluindo afastamento do corpo, sentimentos de levitação, serenidade total, segurança, calor, a experiência de absoluta dissolução e a presença de uma luz.”

Paulo relata diversos casos que ele retira da literatura de divulgação das pesquisas de EQM. Neles, encontraremos relatos de percepção de luz, de objetos específicos em lugares que não permitem percepção sensorial, descrições claras dos procedimentos de ressuscitação e do trânsito de pessoas na sala e sensações de paz.

O autor nos explica de forma didática a relação entre os registros do eletroencefalograma imediatamente antes e após uma parada cardíaca.

Após relatar diversos eventos descritos não explicáveis como resíduos de funcionamento dos neurônios do cérebro, da memória ou coisa semelhante, Paulo revê uma teoria desenvolvida por Allan Kardec, a da emancipação da alma, como candidata à explicação dos fatos recorrentes, mas ainda sem explicação com base apenas no funcionamento orgânico.

Se não conseguiu vaga no 14o. Enlihpe, confira o trabalho no livro e a apresentação no YouTube, após o evento.


Sleutjes, A; Moreira-Almeida, A; Greyson, B (2014). "Almost 40 years investigating near-death experiences: an overview of mainstream scientific journals". J. Nerv. Ment. Dis202: 833–6. doi:10.1097/NMD.0000000000000205PMID 25357254.

10.8.18

RECORDANDO AS PESQUISAS COM MÉDIUNS



Os médicos Eric Pires e Leandro Franco escreveram para o 14º Enlihpe dois trabalhos, que se encontram no livro “A sobrevivência da alma em foco”.


Eric Ávila


No primeiro trabalho levantam a contribuição de César Lombroso, médico italiano nascido em 1835. Após ter publicado trabalhos sobre o hipnotismo e ridicularizado a existência dos fenômenos espirituais, ele estudou, a convite de Chiaia, a médium Eusápia Paladino a partir de 1891, atribuindo-lhe inicialmente um diagnóstico de epilepsia e histeria. Após anos de estudos, Lombroso publicou em 1909 o livro “Hipnotismo e mediunidade”, no qual trata de inúmeros fenômenos de efeitos físicos e de temas como a fisiopatologia de Eusápia e de outros médiuns estudados à época. Ele reconhece a existência da mediunidade e dos espíritos.

Leandro Franco


No segundo trabalho, os autores fazem uma análise das principais teorias discutidas no livro “Mediunidade e sobrevivência”, escrito por Alan Gauld para divulgar cem anos de fundação da Society for Psychical Research, em Londres. Os estudos foram publicados por pesquisadores da casa, revistos ante a leitura dos procedures, e livros deles. Médiuns como Leonore Piper, Sra. Leonard, entre outros, têm seus fenômenos analisados à luz das teorias explicativas que surgiram. Gauld se posiciona favorável à hipótese da imortalidade para explicar fenômenos como manifestação de habilidades não aprendidas, “traços de personalidade, os propósitos, e todo um ponto de vista característico de uma pessoa outrora viva”. Com esta posição ele aponta fenômenos que teorias como a da super-percepção extra sensorial (super-PES) tem dificuldades em explicar.

4.8.18

VICTOR HUGO: UM MESMO AUTOR EM "PÁRIAS EM REDENÇÃO" E "OS MISERÁVEIS"?

Outro autor de trabalho do 14 Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo é o bacharel em linguística e literatura colombiano, J. Mário N. Sáenz. No seu trabalho, ele compara, usando métodos da chamada "análise sociocrítica", a obra de um autor conhecido, Victor Hugo, especialmente em seu livro "Os miseráveis", com o livro "Párias em redenção", psicografado por Divaldo Franco e atribuído ao mesmo autor.

Apesar de não termos o autor no nosso evento, teremos seu capítulo no livro "A sobrevivência da alma em foco", escrito em espanhol, para os interessados. Veja abaixo o resumo do capítulo.




J. Mário N. Sáenz



"A Doutrina Espírita e seu codificador, Allan Kardec, asseveram que a melhor de todas as provas de identidade se funda na linguagem e nas circunstâncias fortuitas. Contudo, por acaso a linguagem não pode ser manipulada por espíritos enganadores para fingir o que não são? É claro que sim. Da mesma forma que entre os homens, os discursos se manipulam no que se refere à linguagem articulada conformada por signos linguísticos, o que chamamos de língua. Todavia, a linguagem também está formada por outros signos, semióticos, que geralmente se expressam de maneira espontânea, mostrando toda nossa essência no que dizemos ou enunciamos. Por isso, não é possível manter imposturas permanentes, pois em qualquer momento ou de qualquer maneira nos colocaremos a descoberto. Assim, diversos estudos da linguagem têm sido realizados  para conhecer a complexidade humana através de seus discursos. Esses métodos, sustentamos, podem ser aplicados entre a humanidade desencarnada e suas comunicações, sobretudo as escritas. Mas, não só se trata de descobrir ou evitar a mistificação, também, de examinar minuciosamente as estruturas profundas da linguagem para aproveitar todos os acontecimentos da prática mediúnica a partir da linguagem como ferramenta de identificação ou compreensão para todos os casos. Como proposta, realizamos um estudo comparativo da linguagem das obras em questão, aplicando o enfoque sociocrítico em três dimensões: literária, semiótica e social."

23.7.18

UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA ATUAL SOBRE A MEDIUNIDADE NO 14 ENLIHPE

Lamartine Palhano Jr. desenvolveu um método denominado "varredura medianímica" (Transe e Mediunidade, 1998) no qual diferentes médiuns se concentram em um mesmo objetivo proposto. Por exemplo, se alguém traz um caso de obsessão ao grupo, as diferentes percepções mediúnicas e anímicas obtidas sobre esse caso frequentemente são muito mais esclarecedoras, possibilitando a análise de convergências e divergências entre as percepções individuais, trazendo consequências muito interessantes à prática da mediunidade..

Neste trabalho que foi escrito por Raphael Vivacqua Carneiro, engenheiro, doutorando em Ciência da Computação, e Luana Poltronieri de Souza, graduada em Administração, mestre em Educação, pesquisadora do CNPq no grupo GEPEME, os autores relatam os resultados de 13 casos pesquisados com a utilização dessa metodologia em seu grupo. Eles estarão presentes no 14º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo que acontecerá nos dias 25 e 26 de agosto na Sede Federativa da União Espírita Mineira, em Belo Horizonte - MG,  Brasil. Seu trabalho compõe um dos capítulos do livro "A sobrevivência da alma em foco".



Luana Poltronieri de Souza

Raphael Vivacqua Carneiro


Veja abaixo o resumo:

"Este trabalho explora o problema da sobrevivência da alma, realizando experimentos de evocação de pessoas falecidas por meio do método proposto por Palhano Jr., que utiliza prece e a varredura medianímica. Testamos a reprodutibilidade do método, avaliando a sua eficácia, as suas vantagens e as suas dificuldades práticas, numa equipe composta por 12 integrantes, com diferentes níveis de experiência prática no campo da mediunidade. Segundo o autor do método, as condições para a sua efetividade são: a formação de um campo psíquico coletivo, fruto da harmonia entre os participantes; a canalização do transe em direção a um mesmo alvo estabelecido, sem dispersões psíquicas; a utilização de todos os variados recursos anímicos e mediúnicos; a benevolência dos propósitos. Para testar a eficácia do método, utilizamos um protocolo para controle das informações obtidas medianimicamente. Realizamos experimentos envolvendo 13 pessoas falecidas, sendo que em apenas 8 desses casos estava presente alguém com forte ligação afetiva com o alvo. Os resultados obtidos sugerem que o método é eficaz, reproduzível e apresenta vantagens em relação à prática mediúnica mais comum."

Palavras-chave: evocação de espíritos, varredura medianímica, sobrevivência da alma.

17.7.18

MUITO PRAZER: FREDERICA HAUFFE.


A Vidente de Prevorst

Elton Rodrigues, físico e Carolina Machado, química industrial, vão apresentar o trabalho "Ensaio sobre as anotações do Dr. Kerner com respeito aos fenômenos psíquicos da Sra. Frederica Hauffe" no 14o. Enlihpe. O evento acontecerá na Sede Federativa da União Espírita Mineira, nos dias 24 e 25 de agosto de 2018. As inscrições estão esgotadas, mas o conteúdo poderá ser acessado no livro "A sobrevivência da alma em foco" e as apresentações serão futuramente publicadas via Youtube.


Abaixo, um resumo do trabalho.





Elton Rodrigues


Carolina Machado


"As pancadas em Hydesville são tidas como um marco histórico das tradições do espiritualismo moderno e do espiritismo. Porém, já antes disso, numerosos fenômenos evidenciaram a comunicação entre os vivos e os mortos, sendo, portanto, de relevância histórica para o conhecimento do movimento espírita brasileiro. As notáveis manifestações psíquicas da sra. Frederica Hauffe, estudadas e registradas pelo dr. Justinus Kerner, em 1829, é um desses casos. Este trabalho tem por objetivo realizar um levantamento dos fenômenos que podem ser interpretados como mediúnicos à luz do espiritismo, nas anotações realizadas pelo dr. Kerner, a partir das observações feitas por ele durante o tratamento realizado na sra. Hauffe, entre 1826 e 1829. Além do exame exploratório da obra do dr. Kerner, realizamos um levantamento bibliográfico, não apenas em Allan Kardec, mas também em alguns outros autores que citam os estudos realizados com a sra. Hauffe. Os resultados de nossa análise inicial são sugestivos de que há uma grande gama de informações contidas nas anotações do dr. Kerner que estão presentes na codificação espírita, algumas apenas com nomenclatura distinta."

13.7.18

O QUE NÃO COMPROVA A EXISTÊNCIA DA ALMA?

Alexandre Fontes da Fonseca, físico residente em  Campinas, SP, vai apresentar no 14 Enlihpe um trabalho bem original. Ele argumenta que a auto-organização dos corpos não é suficiente para defender a sobrevivência da alma e que as propriedades quânticas da matéria também não. Ao contrário, a última tese seria de base materialista, e os espíritas que a advogam costumam não perceber essa contradição. Leia abaixo o resumo do artigo, que irá compor o livro "A sobrevivência da alma em foco":


O resumo do trabalho: 

"O desconhecimento dos mecanismos que descrevem os fenômenos complexos da vida ainda hoje desafia os pesquisadores na formulação de modelos e teorias a respeito dos mesmos. Essa dificuldade fez alguns estudiosos espiritualistas pensarem que, talvez, alguns desses fenômenos só podem ser explicados pela ação de um agente não-material como a alma ou o Espírito. Dois exemplos de tipos de fenômenos que suscitaram tais hipóteses são analisados aqui com o propósito de esclarecer que, na verdade, eles não servem como evidência ou indício da existência e sobrevivência da alma. Um desses tipos de fenômenos consiste da chamada auto-organização dos corpos dos seres vivos e a manutenção de suas estruturas. O outro tipo de fenômeno consiste da relação entre certas propriedades quânticas da matéria e os conceitos de mente, consciência ou alma. A crença na ideia de que seria o Espírito o responsável pela aglutinação e organização da matéria dos corpos vivos data do século retrasado e ainda vige nos dias atuais, embora a ciência já tenha demonstrado, já a algumas décadas, que o fenômeno decorre de fatores puramente materiais. Menos antigas, as hipóteses da mente ou a alma ser quântica, ou de que existem relações entre a alma e o corpo baseadas em propriedades quânticas da matéria, permeiam e seduzem o movimento espírita em função de especulações científicas e espiritualistas. Além dessas ideias terem dado surgimento ao chamado “misticismo quântico”, mostraremos como essa associação prematura e superficial entre conceitos quânticos e conceitos espíritas abre uma brecha materialista, isto é, que leva, exatamente, à consequência contrária à ideia da existência e sobrevivência da alma. Na atualidade, nenhum dos fenômenos citados acima é capaz de encarar a razão da ciência em defesa da existência e sobrevivência da alma. Concluímos destacando a forma como Kardec demonstrou a existência da alma e que continua sendo a forma mais adequada para investigar e demonstrar a existência e sobrevivência da alma."

14.4.18

VOCÊ TEM UM TRABALHO SOBRE "SOBREVIVÊNCIA DA ALMA"? ELE TRAZ ALGUMA CONTRIBUIÇÃO? INSCREVA NO 14o. ENLIHPE ATÉ 30 DE ABRIL



Chamada de Trabalhos

Dia 30 de abril se encerram as inscrições de trabalhos do 14 Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo (ENLIHPE), que ocorrerá na Sede Federativa da União Espírita Mineira nos dias 25 e 26 de Agosto de 2018.

O ENLIHPE é um encontro diferente dos que geralmente temos no meio espírita, porque tem sido realizado aos moldes acadêmicos. Qual é a diferença? 

Em vez de fazermos um encontro expositivo composto exclusivamente por convidados, abrimos um espaço para inscrição de trabalhos, que serão apresentados oralmente no evento. O tema central do evento é "Sobrevivência da alma", e se esperam trabalhos que tratem diretamente sobre ele, de preferência, articulados com as áreas de conhecimento reconhecidas pelas ciências e pela filosofia.

Assim, podem ser expostos trabalhos históricos, com recuperação de autores que pesquisaram o tema, trabalhos que discutem com embasamento teórico e/ou empírico a física, química ou biologia de Espíritos materializados, por exemplo, trabalhos sobre a personalidade ou identidade de espíritos comunicantes (psicologia, parapsicologia, por exemplo), trabalhos de análise comparativa da linguagem de comunicações espirituais (letras, hermenêutica, linguística, literatura comparada, por exemplo), ou ainda sobre o pensamento filosófico da alma e de sua sobrevivência (filosofia), apenas como exemplos.

Pretendemos publicar os melhores trabalhos sobre o tema sob a forma de coletânea, ainda a tempo de possibilitar aos participantes adquiri-lo no encontro, o que faz com que a data estabelecida não possa ser adiada.

Os trabalhos submetidos são encaminhados para um corpo de pareceristas, com formação acadêmica e conhecimento do espiritismo, para análise e sugestões, podendo ou não ser aprovados para o evento com base em suas opiniões.

Os autores terão tempo para apresentar e conversar com os participantes do evento sobre seu tema.

Há outras atividades previstas para o 14o. ENLIHPE, como uma mesa sobre o livro A Gênese, que faz 150 anos de sua publicação esse ano, conferências de pesquisadores do Núcleo de Estudos de Saúde e Espiritualidade (NUPES) da Universidade Federal de Juiz de Fora, autógrafos de livros, pão de queijo, música  e outras atividades.

Como atividade além do encontro, estamos contratando um prestador de serviços para fazer um tour com os interessados no domingo à tarde, a partir das 14:30 horas, em Pedro Leopoldo, para conhecer instituições ligadas à memória de Chico Xavier. Estão previstas visitas à Fazenda Modelo (local de trabalho de Chico), ao Centro Espírita Luiz Gonzaga e ao Museu "Casa de Chico Xavier". 

As inscrições para participação ainda não estão abertas, mas fiquem atentos a partir de junho de 2018. Elas serão gratuitas para o evento (mas será necessário fazer as inscrições previamente, porque as vagas são reduzidas) e haverá uma taxa para cobrir os custos do passeio, apenas dos que quiserem participar.

Já temos alguns trabalhos inscritos, mas aguardaremos a submissão de todos os interessados antes de divulgar os resultados.

Participem, seja como expositores, seja como congressistas!

Apoio:




16.2.18

CORREIO FRATERNO DIVULGA 14o. ENLIHPE E MUITO MAIS


O jornal Correio Fraterno de janeiro e fevereiro de 2018 publicou uma matéria sobre o 14o. Encontro da Liga de Pesquisadores do Espiritismo que será realizado em Belo Horizonte-MG, dias 25 e 26 de agosto.

Neste mesmo número, há uma matéria interessante sobre a polêmica de A Gênese (devemos usar as traduções da quarta ou quinta edições?), uma matéria sobre os 50 anos do Grupo da Fraternidade João Ramalho (São Bernardo do Campo - SP), uma entrevista com Alexandre Caldini, autor dos livros "A morte na visão do espiritismo" e "A vida na visão do espiritismo", e muitas outras matérias.

Os destaques dessa edição e de edições anteriores podem ser lidos em http://www.correiofraterno.com.br/, assim como as assinaturas.


24.1.18

AFINAL DE CONTAS O QUE É A LIHPE E O QUE É O 14o. ENLIHPE?


Entrevista com a Coordenação Geral do 14o. ENLIHPE



Pergunta: A LIHPE é um grupo de pesquisadores espíritas ou inclui pessoas não espíritas com pesquisas sobre espiritismo?

Coordenação Geral: A Liga de Pesquisadores do Espiritismo – LIHPE, foi criada por Eduardo Carvalho Monteiro (SP) para aproximar pessoas interessadas na preservação da memória do espiritismo, em forma de rede. Depois o grupo ampliou a esfera de interesses para as mais diferentes áreas do conhecimento com algum  interesse comum com o espiritismo. 

Como foi criada por membros do movimento espírita, atraiu muitos espíritas inicialmente. Depois vieram pessoas do meio acadêmico interessadas no espiritismo, mas não necessariamente espíritas. Posteriormente publicamos trabalhos exclusivamente acadêmicos, tratando do espiritismo como movimento, da história de pessoas ligadas ao meio espírita, e de reflexões sobre o serviço social espírita. 

Acho que a resposta mais honesta é que estamos na fronteira entre o meio espírita e a universidade. Isso às vezes não é favorável, porque alguém da Universidade fica receoso de publicar seu trabalho em nossas formas de publicação e não ter reconhecimento acadêmico, ou um estudioso espírita fica receoso de submeter seu trabalho a um evento nosso e ele não atender aos critérios de pesquisa formal. Isso, contudo, não nos fez ainda migrar para um ou outro espaço institucional e permanecer apenas lá.


Pergunta: O que é o Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo – ENLIHPE?

Coordenação Geral: Como o contato dos membros da LIHPE era apenas pela internet, o próprio Eduardo sugeriu que organizássemos um encontro presencial de tempos em tempos. Ele próprio já havia organizado os dois primeiros, em Brasília e no interior paulista. O terceiro foi em Belo Horizonte, e depois dele Eduardo desencarnou. Com um espaço de alguns anos, voltamos a realizar o evento na instituição que ele fundou em São Paulo, o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo). Os dois últimos encontros foram na União das Sociedades Espíritas de São Paulo – USE.

Como os encontros são abertos, temos três grupos de participantes: os membros da LIHPE, espíritas interessados no tipo de debate que a LIHPE faz e pessoas do meio acadêmico interessadas no espiritismo. Já tivemos um doutorando italiano participando dos eventos e diversos graduandos e mestrandos querendo fazer doutorado que foram buscar ideias no ENLIHPE.


Pergunta: De que maneira os trabalhos da LIHPE têm contribuído com o avanço da dimensão científica do espiritismo?

Coordenação Geral: As publicações da LIHPE têm contribuído de diversas formas para a construção do conhecimento espírita. Allan Kardec não construiu uma doutrina dogmática e estática, mas propôs uma base teórica para o estudo dos espíritos desencarnados e suas relações com os homens. 

Cabe destacar, antes da resposta, que não há uma posição coletiva da LIHPE ante questões em geral. Eles são de responsabilidade dos seus autores, então, falando honestamente, o que vamos fazer é destacar algumas das contribuições dadas pelos autores que publicaram nos espaços da LIHPE.

Alguns trabalhos fizeram um levantamento da produção científica sobre o espiritismo no Brasil e constataram quase duas centenas de teses e dissertações defendidas há mais de dez anos. Já está na hora de refazer esta pesquisa para fins de comparação.

Temos analisado alguns conceitos e sistemas de pensamento que têm sido divulgado no meio espírita com feição científica ou filosófica, mas que são incoerentes com o pensamento espírita e até com as áreas de conhecimento a que se referem. Elas não visam a destruição de sistemas de pensamento, como, por exemplo, a física “espiritualista” de Amit  Goswani, mas indicar seus pontos frágeis na própria física e suas contradições com o espiritismo. Esta análise está no quarto livro da série, intitulado: O espiritismo visto pelas áreas de conhecimento atuais.

Temos discutido a construção do pensamento espírita, sua metodologia e técnicas de pesquisa, assim como sua interlocução com os avanços científicos e a contemporaneidade. Isso está ligado à comunicação e debate de conhecimento produzido no meio acadêmico sobre o espiritismo.

Temos interagido muito, e conhecido pesquisadores de todo o Brasil, espíritas ou não, que produzem sobre o espiritismo. A LIHPE divulgou, por exemplo, a chamada de trabalhos para o tema do Encontro Nacional de História das Religiões, facilitando a captação de trabalhos ligados ao espiritismo. O trabalho em rede facilita também que alunos de graduação e mestrado conheçam pesquisadores e que pesquisadores conheçam novas pesquisas que saíram em outras áreas do conhecimento que não a sua.

Como há estudiosos da administração na LIHPE, fizemos discussões sobre a administração das instituições espíritas, como organizações do “terceiro setor” e da aplicabilidade ou não de técnicas de gestão próprias de empresas ou do estado.

Com o formato de submissão aberta, criamos um espaço de análise e sugestões para os estudiosos de boa vontade, sem formação acadêmica em pesquisa, que fazem revisões de literatura, discutem questões próprias do espiritismo e fazem pesquisas de observação ou experimental. Nem sempre eles ficam felizes com as análises críticas, mas é assim que o conhecimento se sustenta e avança.

O diálogo direto entre espíritas, acadêmicos e espíritas e pesquisadores não espíritas tem sido, talvez, a marca dos encontros da LIHPE. Temas debatidos nos eventos têm sido objeto de publicações na imprensa espírita e têm gerado novas questões de pesquisa nas universidades.


Pergunta: Quem não é pesquisador pode participar dos encontros da LIHPE?

Coordenação Geral: Pode participar livremente, perguntar e interagir. Pode também  apresentar trabalhos, se estes forem aprovados pela comissão avaliadora. O que se pede é que os trabalhos tenham a forma estabelecida para artigos, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, e que trate um problema de pesquisa com referencial teórico, problema de pesquisa, método, resultado e conclusões. Os trabalhos podem ser de revisão de literatura, baseado em pesquisa experimental, ensaios teóricos ou ter outra forma/conteúdo aceito pelas ciências ou filosofia.

Os trabalhos que tratam de questões que exigem conhecimento específico, como a física ou a biologia, por exemplo, serão encaminhados preferencialmente para pareceristas com formação nessa área. Eles analisarão o conteúdo apresentado.

Pergunta: A apresentação de trabalho no ENLIHPE tem valor acadêmico?

Coordenação Geral: Pode ter, depende do tema apresentado e dos critérios dos departamentos ou faculdades às quais os participantes estão ligados. 

No caso da mera participação, recebemos e atendemos o pedido de alunos de graduação para que pudessem contar como carga horária em seus respectivos cursos.

No caso da apresentação de trabalhos, já constatamos que diversos autores inseriram seus capítulos de livro impressos no Currículos Lattes, que é um dos instrumentos de registro de produção acadêmica. Houve autores que organizaram eventos com os livros que são participantes em suas universidades.

Há que se considerar, contudo, que o reconhecimento da produção é geralmente feito pelos pares nas universidades, e que eles podem não aceitar, como já vimos não aceitarem determinadas revistas técnicas ou subvalorizarem o trabalho. As coletâneas, contudo, seguem as exigências geralmente feitas pela academia: blind review, avaliação por pares, revisão das críticas pelo autor, decisão final de publicação pelos organizadores que têm formação acadêmica.

Já aconteceu de trabalhos apresentados no ENLIHPE serem publicados pelo autor, depois em revistas técnicas de sua área de conhecimento. Nesse caso, eles pedem para não publicar junto com os demais, para que o trabalho que será submetido continue inédito.

Pergunta: Os trabalhos apresentados nos encontros estão disponíveis para o público em geral?

Coordenação Geral: Sim, de duas formas. 

As apresentações orais são gravadas e estão disponíveis através da internet no portal Espiritualidade e Sociedade, nosso parceiro. A página com os encontros gravados é: http://www.espiritualidades.com.br/liga.htm

Os trabalhos escritos são publicados na série Pesquisas Brasileiras sobre o Espiritismo. A publicação e comercialização têm sido feitas pelo Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho Monteiro. Os livros relacionados à LIHPE estão na página http://www.ccdpe.org.br/categoria-produto/lihpe/


Pergunta: Temas filosóficos pertinentes ao Espiritismo, como as leis morais e a metafísica, também podem ser objeto de pesquisas científicas?

Coordenação Geral: A palavra moral foi usada no século XIX e por Allan Kardec com dois sentidos: o sentido de costumes e no sentido psicológico. Quando se fala em leis morais, o mestre francês está procurando regularidades que explicam o ser humano, individualmente e em sociedade. A psicologia e a sociologia moderna fazem isso também, embora saibam que nem sempre se encontram regularidades com facilidade, então praticamente abandonaram o termo lei, ainda usado na física, e preferem teoria, no sentido de um conjunto de explicações que possibilitam o entendimento ou a compreensão de determinado fenômeno psicológico ou social.

Com o passar do tempo viu-se que não se estuda psicologia ou sociologia exatamente com os mesmos métodos que se estudam as ciências naturais: a física, a química e a biologia. Então novos métodos foram aceitos como científicos, mas como eram diferentes dos até então usados, começou-se a falar em ciências humanas e sociais. Kardec esbarrou nessa questão, quando desenvolveu novos métodos para entender o que os espíritos diziam a ele.

Quanto à metafísica, o nome se deve a quem classificou a obra de Aristóteles. O espiritismo trata da metafísica com dois tipos de instrumentos, a argumentação filosófica e o estudo de questões em que os conceitos metafísicos são concebidos como melhor explicação plausível para fenômenos naturais ou psicológicos. Uma criança que se lembra de ter sido outra pessoa, e após estudo dá mostras de ter conhecimentos da vida desta pessoa, que teriam que ser aprendidos, é um destes pontos de contato entre as ciências e a metafísica. Se as explicações naturais forem insuficientes, o conceito de espírito e o de reencarnação passam a ser uma explicação convincente ao problema.

Há questões no espiritismo que não estão ao alcance das ciências, como a questão de Deus, e que são tratadas com argumentação filosófica. Ainda assim, o ponto de contato que tem sido usado para se pensar a possibilidade de Deus são as leis universais. Einstein questionou como pode a física clássica ter leis tão regulares, enquanto no mundo subatômico tudo é incerto e probabilístico. Nos dias de hoje essa forma de pensar é costumeiramente chamada de “design inteligente” do universo. Kardec defende a ideia de Deus com um axioma e suas implicações: se há efeitos inteligentes, a causa precisa ser igualmente inteligente. Ele supõe Deus a partir do próprio ser humano.


Pergunta: Explique sucintamente como o público não acadêmico poderia identificar as características de uma pesquisa de boa qualidade, de outra que não atenda aos critérios formais.

Coordenação Geral: É uma pergunta difícil até mesmo para quem tem formação em pesquisa, mas vou dar alguma dicas, sem ter a pretensão de esgotar o tema.

1. A boa pesquisa se baseia em livros e artigos rigorosos, se possível, revisto por pares ou escrito por autor com domínio da área. Faz um esforço para identificar estes autores. Ela distingue opiniões pessoais dos autores de argumentos fundamentados. Ela identifica uma questão ainda não explorada ou polêmica e tenta responde-la com fundamentação. A boa revisão de literatura abrange os autores que concordam e os que discordam da opinião inicial que o pesquisador tem sobre seu tema, e analisa os dois.

2. A boa pesquisa argumenta em cima das informações que conseguiu obter, não fazendo inferências ou incluindo opiniões do autor sobre outros assuntos. Se o artigo é sobre mediunidade e os dados colhidos são sobre o trabalho de um médium, as conclusões devem ficar nesta esfera e não serem ampliadas para o movimento espírita, por exemplo. Para se discutir o movimento espírita em bases de pesquisa, é necessário ter dados sobre ele, e não apenas impressões ou experiências pontuais.

3. Quando é uma pesquisa de observação, a descrição das informações obtidas deve ser detalhada, e o leitor deve entender como foi feita, quais os critérios de análise ou classificação, e o que exatamente se observou.

4. Uma boa pesquisa não generaliza além do que é capaz. Se foi estudado um médium ou um passista, não se pode concluir que todos os passistas ou todos os médiuns agem como ele. Para se ter uma generalização de base estatística, é necessário trabalhar com amostras representativas (número de pessoas que possibilitam falar do todo, com uma margem de erro pequena).

5. Uma boa pesquisa se detém em um problema de pesquisa bem definido. Ele geralmente contribui para um melhor entendimento teórico e pode ter relevância social. 

6. Uma boa pesquisa explicita seus pressupostos. São pontos teóricos que são tomados como certos e que não serão discutidos, por já terem sido antes. Os comportamentalistas, em psicologia, partem do pressuposto que a análise do comportamento é a via principal para o entendimento do homem, e criticam  o conceito de mente, por exemplo. Os psicanalistas partem da existência do inconsciente, do Édipo e de outros conceitos básicos considerados aceitos pela psicanálise, para dar sua contribuição.

7. Uma boa pesquisa faz um grande esforço para obter os artigos mais recentes sobre o tema que trabalha, apresentando o essencial para o leitor. É o que se chama de “estado da arte”.

8. Uma boa pesquisa, ao concluir, reponde seu problema de pesquisa (mesmo que a resposta seja “ainda não sabemos”) e se posiciona com relação aos autores que já publicaram sobre o assunto.

9. Há outras formas de pesquisa, como a recuperação do pensamento de um autor antigo. Geralmente se lê a obra ou os livros desse autor, em seu idioma original, o que já se escreveu sobre ele, e, se explica o autor e dialoga com seus outros leitores. Pode-se discutir a lógica interna do trabalho do autor, a interpretação que fizeram dele, as implicações do que ele fez para o futuro, por que não foi aceito em sua época, como pode contribuir hoje.

10. O bom trabalho é claro, para quem domina os conceitos básicos da área. Trabalhos cheios de expressões técnicas, mal definidas e mal empregadas, ou com um tom hermético (ele dá a impressão que só o autor entende do assunto e que mais ninguém na área é capaz de entender) costumam ser muito equivocados. Um bom autor consegue explicar suas ideias e deixar clara sua argumentação para quem tem uma base conceitual do que está escrevendo. Este tem sido um exercício utilizado nos programas de pós-graduação no Brasil, o de escrever trabalhos de divulgação.

Pergunta: Qual a relação da LIHPE com a história do espiritismo?

Coordenação Geral: Antes de responder esta pergunta é preciso distinguir memória de história. A memória a apresentação de fontes históricas, escritas, pictóricas e orais. Quando alguém escreve sobre o centro espírita que frequentou ou o evento em que foi, apresentando fotos, relatos, entrevistas e textos, ele está trabalhando como um memorialista. A LIHPE, desde o Eduardo Carvalho Monteiro, que era memorialista, mas não era historiador, tem valorizado a preservação da memória.

O historiador é um profissional da história, e além das fontes históricas ele constrói um conhecimento teórico compreensivo ou explicativo. Tem, portanto, um domínio de sua disciplina e é capaz de interlocução com seus pares. Há historiadores na LIHPE fazendo seu trabalho, como o Fausto Nogueira e o Marcelo Gulão, por exemplo, mas para se tornar historiador é necessária uma longa formação. Atualmente só podemos aproximar historiadores de memorialistas.

A instituição que o Eduardo criou para apoiar a pesquisa histórica do espiritismo foi o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo, que ganhou seu nome após sua desencarnação. Eduardo colecionou milhares de obras espíritas, recuperou obras raras, e guardou documentos. O centro foi iniciado com seu acervo, e tem recebido outros acervos com o passar dos anos, trabalhando para classificar, preservar e deixa-los acessíveis aos pesquisadores e estudiosos interessados. O CCDPE-ECM não é a LIHPE, mas tem sido um parceiro muito próximo, publicando nossos livros e apoiando os eventos. Mais informações sobre o CCDPE-ECM podem ser obtidos em: http://www.ccdpe.org.br/


Pergunta: Como se associar à Lihpe?

Coordenação Geral: Basta enviar um e-mail para contato@lihpe.net O moderador do grupo irá solicitar dados de identificação e repassará as regras de funcionamento da LIHPE ao interessado.  


14o. ENLIHPE
Apoio: União Espírita Mineira


7.1.18

VOCÊ TEM UM TRABALHO DE PESQUISA QUE TRATA DA SOBREVIVÊNCIA DA ALMA?

Logomarca provisória do 14o ENLIHPE


Foi publicada ontem a chamada de trabalhos para o 14o. Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo, que será em Belo Horizonte - MG, na sede federativa da União Espírita Mineira, nos dias 25 e 26 de agosto.

O tema central deste ano será "Sobrevivência da alma".

O evento escolhe trabalhos submetidos até o dia 30 de abril para apresentação. Os trabalhos deverão ser escritos em formato acadêmico, que está descrito no edital de chamada de trabalhos, publicado em http://www.lihpe.net/wordpress/?p=1732.

Esses trabalhos serão avaliados por pareceristas com formação acadêmica e conhecimento do espiritismo, não terão acesso aos nomes dos autores e escreverão considerações e sugestões de aperfeiçoamento dos trabalhos, além de aprová-los ou não para apresentação no evento. Os trabalhos sobre o tema central (Sobrevivência da alma) têm preferência aos que não tratam dele.

Os trabalhos poderão ser publicados futuramente em forma de capítulo de livro ou artigo de periódico indexado, mediante permissão do autor.

As inscrições para o evento ainda não estão abertas, iremos divulgá-las futuramente.

A comissão organizadora está formada por:

- Alexandre Ramos (RJ)
- Gilmar Trivelato (SP)
- Jáder Sampaio (MG)
- Marcelo Gulão (RJ)
- Marco Milani (SP)
- Raphael Carneiro (ES)

Se você deseja ter informações sobre a Liga de pesquisadores do espiritismo - LIHPE ou sobre a submissão de trabalhos escreva um e-mail para contato@lihpe.net.

Esse evento está sendo apoiado pela União Espírita Mineira e pelo Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo - Eduardo Carvalho Monteiro, de São Paulo.