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25.10.13

PASSEANDO NA MANSÃO



Quarta-feira pela manhã. Um café da manhã reforçado no hotel de Salvador e pé na estrada. O gentil Bira se dispôs a abrir mão de suas obrigações e nos levou à Mansão do Caminho, a enorme obra social do Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador.  A Mansão fica no bairro do Pau da Lima, que hoje está urbanizado, mas ainda conta com muitas comunidades.

O grupo de visitantes


Chegando à Mansão, passamos aos cuidados da Anita, uma pedagoga paulista com algumas obras escritas sobre Divaldo e seu trabalho. Ela e o marido residem na Mansão do Caminho. Isto é algo que observei ao longo da visita. Muitas pessoas receberam convites e residem lá, trabalhando voluntariamente pelo objetivo maior.  Parece-se com uma ordem monacal totalmente voluntária e civil. Conversei com muitos voluntários de lá. A dedicação e a admiração ao Divaldo e ao Nilson impressionam.

Uma alegria e um reencontro. No meio do grupo de visitantes que se formou, encontrei uma velha amiga da Sociedade Espírita Fraternidade – SEF, de Niterói. Quantos anos! Tanto o Remanso Fraterno, que é a obra dos colaboradores espíritas reunidos em torno de Raul Teixeira, quanto o Lar Espírita Esperança, que é a obra da Associação Espírita Célia Xavier, têm raízes e sofreram influências importantes da Mansão do Caminho.


Crianças em fila para fazer atividade ao ar livre

O que mais alegra o passeio pela Mansão são as crianças. Lindas, bem cuidadas, álacres... Não pude fotografá-las de perto, o que é uma pena, porque as expressões são inesquecíveis. Os pequenos nos cumprimentam, atraídos pelas lentes da câmara fotográfica. Os ambientes são rigorosamente limpos e os espaços comuns são muito arborizados e floridos.


Fachada do Centro Assistencial Ana Franco (mãe de Divaldo)

A Mansão é uma concretização dos sonhos  e ideias de uma comunidade dedicada. Não foi possível acompanhar o crescimento, mas nota-se que as propostas vão ganhando corpo e se tornando prédios, atividades, inclusão social.

Violões e violões


Uma das construções promove a arte entre as crianças e jovens. Uma sala repleta de violões e guitarras, outra com teclados, uma sala com pintura em tecidos exposta.


Pintura sobre tecido 

Há alguns recantos em meio aos jardins. A Mansão é cheia de memórias vivas. Cássio, explicava-nos Anita, era mineirinho, assim como nós.  Joanna de Ângelis também tem um recanto, apropriado para fotografias.

Este post está ficando grande, continuaremos com ele daqui há alguns dias.


Vista do recanto de Joanna