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19.10.19

CONVERSANDO COM OS ESPÍRITOS



reuniao-mediunica.jpg

Uma reunião sem mesa. Não temos por hábito colocar as mãos para cima...


O último número do Correio Fraterno fez uma ótima síntese do nosso seminário "Conversando com os espíritos", baseado no livro de mesmo título publicado pela Lachâtre.

A imagem lembra bem nosso grupo. Uma reunião em círculo com cadeiras tipo universitário onde se pratica a mediunidade e se faz comunicações simultâneas. Um coordenador atento, médiuns de psicofonia (falantes), psicografia (escreventes) e desdobramento (sonambulismo mediúnico).

Os espíritos se comunicam contando suas histórias, dramas pessoais e sofrimentos, e aproveitamos uns poucos minutos que temos para auxiliá-los da melhor forma possível. Às vezes espíritos superiores, pessoas antes ligadas à nossa casa e já desencarnadas e espíritos que participam dos trabalhos "do outro lado" nos dão uma orientação, uma palavra de incentivo, um carinho.

Ao longo dos anos, estudando mediunidade em diversos autores na primeira parte da reunião, praticando na segunda parte e avaliando o que foi feito na terceira parte, observamos que os princípios da técnica de relação de ajuda, desenvolvida por Rogers no século passado, são úteis em nosso trabalho e mais úteis ainda para os espíritos em sofrimento. 

Verificamos, estudando Kardec, que alguns dos princípios do atendimento aos espíritos já se encontram esparsos em suas publicações, principalmente na Revista Espírita. Espíritos superiores foram falando "homeopaticamente", como lidar com espíritos obsessores ou em situação de sofrimento.

Confiram a bela síntese do seminário que a equipe do Correio Fraterno publicou recentemente, após estar conosco, clicando no link abaixo:





23.4.18

LEIA O CORREIO FRATERNO EM UMA DAS TELINHAS


O jornal Correio Fraterno de março-abril de 2018 tem matérias que merecem ser lidas pelos espíritas:

A entrevista de Eliana Haddad com Simone Privato mostra algumas alterações de A Gênese em suas edições de 1868 e 1872 (3 anos após a desencarnação de Allan Kardec) http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2051:simoni-privato-explica-em-seminario-as-alteracoes-de-a-genese&catid=71:acontece&Itemid=2

O texto de Milton Felipeli aponta contradições que se pode encontrar entre ficções de temática espírita e a doutrina espírita de Allan Kardec. http://www.correiofraterno.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2055:a-criacao-literaria-e-o-compromisso-com-a-doutrina&catid=103:especial&Itemid=2



Aurélio Valente e Virgílio, no primeiro plano da esquerda para a direita

Leia essas e outras matérias na edição pela internet: https://bit.ly/2Gf5Yag



16.2.18

CORREIO FRATERNO DIVULGA 14o. ENLIHPE E MUITO MAIS


O jornal Correio Fraterno de janeiro e fevereiro de 2018 publicou uma matéria sobre o 14o. Encontro da Liga de Pesquisadores do Espiritismo que será realizado em Belo Horizonte-MG, dias 25 e 26 de agosto.

Neste mesmo número, há uma matéria interessante sobre a polêmica de A Gênese (devemos usar as traduções da quarta ou quinta edições?), uma matéria sobre os 50 anos do Grupo da Fraternidade João Ramalho (São Bernardo do Campo - SP), uma entrevista com Alexandre Caldini, autor dos livros "A morte na visão do espiritismo" e "A vida na visão do espiritismo", e muitas outras matérias.

Os destaques dessa edição e de edições anteriores podem ser lidos em http://www.correiofraterno.com.br/, assim como as assinaturas.


19.5.15

VIVER: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENTENDIMENTO DO SUICÍDIO




Fechei a página 190 com a clara impressão de ter navegado por dois dias em um texto suave e muito informativo, em alguns momentos, reflexivo. Esta foi minha experiência com o livro “Viver é a melhor opção: a prevenção do suicídio no Brasil e no mundo.”

André Trigueiro, o autor, é conhecido jornalista da Rede Globo, engajado em temas ligados à ecologia e à preservação da vida. Atuante no movimento espírita há muitos anos, discretamente, ele retoma neste livro o tema que o motivou no início dos seus trabalhos: o suicídio.

A primeira parte do livro informa e desconstrói muitos mitos que se tem propagado sobre o suicídio. Trigueiro dá dicas ao profissional de mídia para superar o tabu de se falar do suicídio e os cuidados para que a informação seja benéfica, e não indutora do ato. Uma contribuição importante para o entendimento do tema é a insistência que se trata de um ato com diversos fatores explicativos, ou seja, não pode ser explicado apenas pelo que pode ser visto como um fator desencadeante (uma desilusão amorosa, uma falência ou outro acontecimento estressor na vida do autocida).

Trigueiro destaca bastante a influência da depressão e de outros transtornos mentais, bem como do alcoolismo e do uso de drogas,  na maioria das histórias de pessoas que tentaram o ato. Ele explica com clareza e objetividade como as políticas públicas podem agir na prevenção do suicídio e como nós podemos, em escala menor, identificar pessoas que correm o risco de matar-se e como auxiliá-las.

O Centro de Valorização da Vida é tratado e historiado de forma muito interessante para nós, espíritas, mas não vou me deter no assunto para não estragar a surpresa da leitura.

A segunda parte do livro trata da visão espírita do suicídio e apresenta de forma clara o  pensamento de Kardec e o de autores atuais, como Yvonne Pereira, Joanna de Ângelis, Simonetti e Jáider de Paula, por exemplo.

Uma palavrinha sobre a edição: o projeto editorial do livro é muito cuidadoso, agradável de ver e ler. Descansa os olhos.


O livro merece ser lido pela comunidade espírita com atenção e, ao contrário do que o autor humildemente propõe, ele traz novas questões e abordagens ao que já conhecemos e lemos na literatura espírita. Como pessoas com este tipo de problema nos procuram diariamente na casa espírita, seria um livro interessante para ser estudado e discutido pelas equipes de atendimento fraterno ou acolhimento.

28.10.14

CORREIO FRATERNO APRESENTA DEBATES CONTEMPORÂNEOS NO MOVIMENTO ESPÍRITA




O jornal Correio Fraterno publicou um número que cobre o seminário de encerramento das comemorações dos cem anos de Herculano Pires.

Recomendo a leitura da entrevista com o Rubens Nunes, que trata da questão da filosofia diante do espiritismo.

Há também uma matéria completa sobre o 10o. ENLIHPE.


11.12.12

CORREIO FRATERNO DISCUTE AS MUDANÇAS DO MERCADO EDITORIAL ESPÍRITA




Já está nas gráficas a última edição do Correio Fraterno que conseguiu fazer uma espécie de fórum sobre as mudanças do mercado editorial espírita. Simonetti trata dos clubes do livro espíritas, tenho um artigo sobre pirataria de livros espíritas e novas mídias, o alerta do GEEM foi publicado, Allan Kardec foi consultado sobre a ética da publicação espírita, Ricardo Carrijo (ADELER) fala das novas exigências dos leitores e Marco Milani discorre sobre a necessidade de seleção de bons livros pela livraria espírita.

Parece-me que é uma boa oportunidade de fazer uma reflexão sobre um tema que vem sofrendo mudanças no cenário brasileiro e demando mudanças de editores, autores, leitores, gestores, donos de livrarias e outros atores do mundo do livro espírita.

Recomendo a leitura. A edição já está na internet: http://www.correiofraterno.com.br/nossas-secoes/68/1110-edicao-448


27.11.12

HISTÓRIAS QUE OS ESPÍRITOS CONTARAM


Montagem fotográfica com as capas da nova coleção

Herminio Miranda escreveu durante anos em "Reformador", publicando artigos sobre temas diversos, especialmente publicações relacionadas à imortalidade da alma, reencarnação e mediunidade que saíam em países de língua inglesa. Creio que a obra que mais o projetou, após esta fase, foi "Diálogo com as sombras", publicada pela FEB próxima dos anos 80, que mostra suas recomendações e experiências com o atendimento aos espíritos desencarnados.

Chamou muita atenção o uso da técnica de indução de regressão de memória no atendimento, o que era praticamente desconhecido, mas penso que sua maior contribuição foi a desconstrução do papel do doutrinador, como alguém que instrui em doutrina, que fica explicando aos espíritos como é o seu mundo, a moral cristã e as leis de Deus, na esperança que a razão os retire da condição que a perturbação emocional os situou.

A explicação é útil aos espíritos ignorantes, de boa fé, tem seu papel junto a alguns sofredores, mas é bastante limitada para os que agem como psicopatas do mundo dos espíritos ou aos que têm conflitos intensos, como ódios, ciúmes, e outras emoções perturbadoras. Os espíritos inteligentes e maus se riem da precariedade de nossos conhecimentos sobre o mundo deles.

Assim apresento um conjunto de livros que ele publicou pelo Correio Fraterno e que foram muito importantes para nosso grupo mediúnico. Ficou conhecido como "Coleção Histórias que os Espíritos Contaram". O grupo de Herminio é um dos poucos que conheço que seguiu a orientação de André Luiz em "Desobsessão", de gravar as sessões. A disciplina valeu a pena e anos depois ele desarquivou as fitas de rolo e transcreveu com mínimas mudanças os diálogos realizados com os espíritos em um pequeno grupo mediúnico.

Nos livros da ilustração acima, o leitor pode se encantar com as narrativas das histórias, mas chama-me atenção a forma como o atendente trata seus interlocutores. Ele os escuta, talvez pela influência das pequenas incursões que o autor fez na psicanálise de Freud e na regressão a vidas passadas de Albert de Rochas e outros. Quando digo que os escuta, significa que valoriza que os espíritos contem suas histórias e os auxilia a perceber seus conflitos, os momentos em sua história nos quais, influenciados por suas emoções em desalinho, decidiram-se por adotar uma persona vingativa, às vezes fria e calculista, mantida às custas de um afastamento com suas emoções mais profundas.

Sua cultura possibilita que ele dialogue sobre realidades diferentes no tempo e na história, sem perder-se na curiosidade vã. O atendente não se afasta da experiência e do sentido dado pelo espírito comunicante para pedir-lhe que dê detalhes de sua experiência passada, mas acolhe aquilo que ele se dispõe a trazer. Naquele momento, o mais importante é auxiliar a pessoa que se apresenta para conversar, fazendo-a abandonar suas defesas rígidas e mostrar-lhe o quanto são insatisfatórias para sua vida, trajetória futura e felicidade.

A editora Correio Fraterno fez uma bela reedição da coleção. Papel Lux Cream, muito confortável aos olhos, capas belíssimas, ilustrações sugestivas e sóbrias, o trabalho de edição nos entregou uma coleção primorosa. Só lamento que no Brasil não se façam pequenas edições com capa dura, que tornam os livros muito mais duráveis, mas de preço mais elevado.

Recomendo, portanto, aos interessados na mediunidade, a leitura dos quatro livros, que se tornaram referência importante para o aperfeiçoamento dos que se voluntariam neste tipo de trabalho.


13.4.12

CORREIO FRATERNO PUBLICA ENTREVISTA COM PRESIDENTE DO CONSELHO ESPÍRITA FRANCÊS



Michel Buffet, 68 é o atual presidente do Conselho Espírita Francês. Em entrevista exclusiva ele fala de temas como a situação atual do espiritismo na França, o Conselho Espírita Internacional, o trabalho de Jean Meyer e os efeitos da guerra no movimento francês.

Observa-se que há uma organização e um planejamento das ações por parte da federativa francesa, e as questões culturais também são consideradas por Buffet.

Além desta matéria o número conta com um artigo sobre a viagem espírita de Kardec em 1862, um artigo sobre consumismo escrito por André Trigueiro, uma leitura sobre o mundo infantil escrita por Pedro Camilo, um artigo sobre conflitos do Guaraci (Juiz de Fora), etc.

Vale a pena conferir. 

31.12.11

IZABEL VITUSSO FALA SOBRE A LINGUAGEM NA IMPRENSA


A continuação da entrevista com Izabel Vitusso trata da linguagem jornalística e o estilo dos escritores.


EC - Os livros de Kardec foram traduzidos para um português do final do século XIX e início do século XX. Você acha que a leitura das obras de Allan Kardec influi no estilo dos escritores espíritas contemporâneos?
Izabel - Sem dúvida. Em questão de conteúdo, é sempre bom ver a influência de Kardec na literatura espírita. Acontece que muitos de nós reproduzimos em nossa fala e em nossa escrita expressões arcaicas, pouco usuais na atualidade. Isso não combina com Kardec, o educador. Ele era um estrategista em matéria de comunicação: Dizia: “É preciso satisfazer a curiosidade; unir o sério ao agradável: o sério para atrair os homens de Ciência, o agradável para deleitar o vulgo(...). É preciso evitar a monotonia por meio da variedade, congregar a instrução sólida”. – Obras Póstumas.

Não me parece que a erudição seria o estilo da preferência de Kardec se ele estivesse hoje entre nós. 

EC - Qual é a sua opinião sobre o uso de arcaísmos pelos expositores e escritores espíritas?

Izabel - Cada um tem o seu estilo, fruto das experiências que trazem e influências, principalmente os mais antigos, com a carga de formalidade da educação de décadas atrás.

São incontáveis os fatores que influenciam no sucesso ou não de uma comunicação, dentre os quais a empatia, o encadeamento das ideias, a clareza do que se quer transmitir. Levando-se em consideração as tendências da atualidade, que incluem a objetividade e a concisão, sou adepta ao estilo do quanto mais claro, melhor!

EC - O texto na segunda pessoa (tu e vós) pode ser considerado erudito no meio jornalístico?
Izabel - O uso da flexão na segunda pessoa não cabe hoje no meio jornalístico e nas mais diversas manifestações coloquiais, embora algumas expressões sejam de hábito em alguns estados brasileiros. Nossas manifestações culturais são intensamente influenciadas pelo nosso convívio em sociedade, as tendências da escrita jornalística também respondem a ele.  Casa-se melhor com a escassez do tempo  o estilo da comunicação mais direta, sucinta, sem repetições, sem delongas. É bom lembrar que aqui estamos falando especificamente de textos jornalísticos contemporâneos. Décadas atrás o estilo era bem diferente.
EC - A linguagem literária é diferente da linguagem jornalística?
Izabel - Ah! sim, sem dúvidas. Tanto que dentro de uma edição do jornal, os estilos se mesclam: num extremo, a reportagem, que exige linguagem simples, exata e concisa, com as informações essenciais que atendam a curiosidade do leitor; e do outro, por exemplo, a crônica, que permite a opinião de quem escreve e a possibilidade de um texto mais literário.O importante para quem escreve é ter em vista o que pretende com o seu texto e qual é o público a que se destina. Para espíritas, não-espíritas, jovens, ‘veteranos’, etc.

15.12.11

EC ENTREVISTA A EDITORA DO CORREIO FRATERNO

Izabel Vitusso, Editora do Jornal Correio Fraterno
  
O Espiritismo Comentado conversou com esta jovem e dinâmica editora, Izabel Vitusso. Foram muitas perguntas ligadas ao jornalismo e à mídia especializada espírita, que iremos publicar aos poucos. Nesta primeira parte, tratamos principalmente do jornal "Correio Fraterno".
EC - Izabel, o que é o Correio Fraterno?

O Correio Fraterno é hoje o resultado de mais de 40 anos de trabalho de divulgação do espiritismo. Foram alguns dos fundadores do Lar da Criança Emmanuel, em São Bernardo do Campo, SP– dentre elas meu pai, Raymundo Espelho, que instituíram o jornal. Na época, a comunicação social espírita não ia além de poucos jornais e revistas.
Hoje, além de valorizarmos o importante acervo histórico que o Correio possui, trabalhamos para que a mensagem de consolo e da proposta libertadora da doutrina sensibilize um número cada vez maior de pessoas.
Daí a nossa preocupação em atualizar o estilo jornalístico da comunicação que realizamos e ir também utilizando as ferramentas que a era digital vem disponibilizando.

EC - Quais são as principais dificuldades que um editor de jornal espírita enfrenta hoje?

Ah! deixa eu falar das alegrias,vai... Porque o trabalho é indescritível. Perceber a cada edição, de jornal e de livros, a atuação do editores espirituais é uma lição que só nos acrescenta a cada dia. Sem contar que o trabalho favorece o nosso contato com pessoas em todos os cantos do Brasil e do mundo, que passam a fazer parte do nosso rol de amigos, verdadeiros representantes do Correio no movimento espírita. Nós somos realmente muito unidos na equipe, uma verdadeira roda de amigos que tem como ideal a deliciosa incumbência de encontrar as estratégias na comunicação para sensibilizar aqueles que nos leem. Existe um jargão no jornalismo que diz que o maior desafio de quem escreve é que seu texto seja lido, de preferência até o fim. Levamos isso muito a sério e acrescentamos: que o leitor sinta-se também tocado por aquilo que lê.
Quanto aos desafios, penso que adequar a comunicação social espírita seja um deles. O espiritismo venceu as paredes da casa espírita. Está estampado na grande rede, pela internet. E se não apropriamos o nosso discurso para esse público, corremos o risco de praticar uma espécie de proselitismo, diante daqueles que não estão abertos e com interesse como nós.
Nosso entusiasmo muitas vezes soa como desejo de conversão do outro, como: “se é tão bom para mim, ele tem que entender que será bom para ele”. E esquecemos que cada um tem suas escolhas, suas necessidades, seus momentos.
Penso que o importante é falarmos sobre a doutrina, evidenciando o conjunto das ideias encadeadas, os fundamentos que dão corpo a ela, os aspectos consoladores, e tudo o que de maravilhoso ela possui, mas observar se não estamos desvalorizando as opções de escolhas de cada um. Todos são livres para escolherem o que quer que seja. Penso que ficou pra traz o discurso de coerção.
EC - Você considera o Correio um jornal local, mais posicionado no estado de São Paulo ou nacional?

Nós trabalhamos sempre com a ideia da abrangência de assuntos e localidades e distribuição. Mas não há dúvidas de que nossa relação se fortalece muito mais com o que e quem está à nossa volta. Pela própria proximidade. Daí a importância da participação de amigos do movimento espírita que tem nos auxiliado, enviando fotos e informações sobre os mais diversos eventos que ocorrem com fartura pelo Brasil e também no exterior. Muitos companheiros já se familiarizam com a nossa linha editorial e têm nos brindado com excelentes trabalhos, que são publicados no jornal impresso e em nosso site, como por exemplo o jornalista André Trigueiro, em sua coluna Mundo Sustentável.

23.4.10

CORREIO FRATERNO COMEMORA 50 ANOS DO LAR DA CRIANÇA EMMANUEL - SÃO BERNARDO DO CAMPO


O jornal Correio Fraterno publicou uma edição especial em comemoração aos 50 anos do Lar da Criança Emmanuel, obra mantida pelo grupo sobre a qual já publicamos no EC.

A surpresa veio por conta da matéria sobre voluntariado, que dá visibilidade ao livro que lançamos recentemente. Confiram.

25.10.09

CORREIO FRATERNO FAZ COBERTURA COMPLETA DO 5o. ENLIHPE


Figura 1: Capa do Correio Fraterno

O Correio Fraterno de setembro/outubro fez uma cobertura completa do Encontro Nacional da Liga de Historiadores e Pesquisadores Espíritas - 5o. ENLIHPE. Entrevistas com expositores, organizadores e participantes dão uma visão compreensiva do evento.

Além da cobertura, um furo. O correio está publicando em primeira mão o trabalho realizado por Pedro Camilo, sobre Deolindo Amorim, que não foi divulgado no CD do encontro por problemas de agenda do expositor.

Além do ENLIHPE, há uma entrevista com André Trigueiro, âncora da Globo e autor do livro Espiritismo e Ecologia.

A matéria mais simpática é a cobertura dos espíritas na Bienal do Livro no Rio de Janeiro, que trata dos stands espíritas e dá uma atenção especial ao relançamento de "Diálogo com as Sombras", de Hermínio Miranda.


17.6.08

Correio Fraterno está em Campanha!


O Jornal Correio Fraterno está em campanha para aumentar o seu número de assinantes. A assinatura se faz diretamente no site, sem complicação. Clique no título desta publicação para ser redirecionado para o site do jornal e conheça-o.

22.2.08

Correio Fraterno de Cara Nova


O jornal "Correio Fraterno", publicado bimestralmente pela Editora Espírita Correio Fraterno, está com nova diagramação.
O tradicional preto-e-branco cedeu lugar para cores na primeira e quarta capas, deixando o jornal mais leve e atraente. A diagramação interna mudou, como no caso da seção de notícias do movimento, que ganhou ícones e ficou de leitura mais fácil.

O conteúdo continua com a mesma qualidade, informativo, analítico, atual e variado, atendendo a diferentes grupos de interessados no conhecimento da doutrina e do movimento espíritas.

Parabéns à equipe pela evolução do jornal. Longa vida ao Correio Fraterno.



17.6.07

Correio Fraterno Lança Site e Republica Artigos



O Correio Fraterno publicou seu novo site, que apresenta algumas de suas matérias como cortesia ao internauta. O site mostra algumas das colunas mais frequentes do jornal: Entrevista, Literatura, Baú de Memórias (homenagem ao Eduardo Carvalho Monteiro), Você Sabia?, Biografia, Comportamento, Opinião, Filosofia e Ciência.

O endereço é: http://www.correiofraterno.com.br/

Agradeço à equipe a publicação de uma entrevista que fizeram na época da defesa da tese na USP. As perguntas da Izabel ficaram muito bem feitas e são abrangentes. O leitor do blog pode acessá-la clicando no título desta postagem.