15.2.10
MAIS UMA DISSERTAÇÃO COM TEMÁTICA ESPÍRITA
7.2.10
UM EPISÓDIO DA VIDA DE CHICO XAVIER
O centenário de Chico Xavier, no dia 02 de abril, já tem dois eventos: o lançamento do filme sobre a vida do médium e o lançamento de um selo pelos Correios homenageando a data.
A melhor biografia em circulação (perdoem-me os autores das que ainda não li) ainda é a do jornalista Marcel Souto Maior. Linguagem fácil e acessível, busca de fontes não espíritas para entender as diferentes visões sobre os acontecimentos, nenhuma mitificação do Chico apesar de uma simpatia discreta.
Um episódio interessante que ele recuperou detalha as inseguranças do grupo de Pedro Leopoldo e do movimento espírita no início da prática mediúnica do jovem Francisco de Paula Cândido. O jovem médium psicografava, as pessoas desejavam publicar mas não sabiam como fazê-lo. Escreveram para Inácio Bittencourt, diretor do jornal espírita Aurora, que recomendou que se publicasse os trabalhos assinando-os com F. Xavier. Não havia menção de médium ou mediunidade.
Narra Marcel, que um dia a poetisa potiguar Auta de Souza ditou a Chico o soneto abaixo:
Mãe da Dores, Senhora da Amargura,
Eu vos contemplo o peito lacerado
Pelas mágoas do filho muito amado,
Nas estradas da vida ingrata e dura.
Existe em vosso olhar tanta ternura,
Tanto afeto e amor divinizado,
Que do vosso semblante torturado
Irradia-se a luz formosa e pura;
Luz que ilumina a senda mais trevosa,
Excelsa luz, sublime e esplendorosa
Que clareia e conduz, ampara e guia.
Senhora, vossas lágrimas tão belas
Assemelham-se a fúlgidas estrelas:
Gotas de luz nas trevas da agonia.
Belo soneto, que foi publicado no "Novo Almanaque Luso-Brasileiro para 1932" em Lisboa, segundo os articulistas do Grupo de Estudos Avançados Espírita - GEAE.
Marcel diz que um poeta português escreveu a Chico elogiando-o, entusiasmado. O médium ficou envergonhado. Como ele poderia aceitar elogios de um poema que não lhe pertencia? Não seria errado publicar em seu nome algo que ele sabia ter sido criado por outra pessoa? A partir daí Chico Xavier não mais ocultaria a origem mediúnica de seus trabalhos.
1.2.10
31.1.10
COMO SE FORMA UM ORADOR ESPÍRITA?
Pode-se instruir uma pessoa em técnicas de oratória, no uso de recursos audio-visuais, na preparação de discursos e palestras, através de cursos de curta e média duração. O domínio destes conhecimentos, entretanto, não forma um orador espírita.
Pode-se incentivar e motivar as pessoas à leitura de livros espíritas, o que amplia seus horizontes culturais, mas isto apenas não forma um orador espírita.
Pode-se sensibilizar o frequentador a participar de estudo sistematizado da doutrina espírita, de ciclos de estudo aprofundados, de eventos e encontros, mas a presença física em espaços de informação e diálogo isolados não forma um orador espírita.
Pode-se divulgar as bibliotecas e as livrarias espíritas, recomendar a participação em clubes do livro espírita, facilitar o acesso ao livro espírita, mas a mera posse e acesso aos livros não habilita ninguém à oratória espírita.
Pode-se destacar o valor de bons expositores. Mostrar os méritos de um trabalho bem feito, admirar a dedicação e o domínio do conteúdo doutrinário além da capacidade de dialogar e explicar de terceiros, mas a existência de exemplos não é suficiente para preparar um orador espírita.
Pode-se oportunizar o contato à exposição, abrir inicialmente quinze minutos para uma pequena fala nas reuniões, aproximar alguém com conhecimento e potencial, mas sem experiência, de expositores já amadurecidos para o intercâmbio formador, mas a oportunidade da fala e da troca de experiências, em si, não formam um orador espírita.
Pode-se criar espaços de crítica aos trabalhos realizados, fazer pesquisas rápidas junto aos assistentes das palestras, pedir que pessoas experientes assistam e comentem em particular os trabalhos realizados, encaminhar observações e sugestões para os oradores, mas a avaliação por si só não forma um orador.
Pode-se incentivar os oradores a engajarem-se em frentes de trabalho, a viver aquilo que dizem que os outros façam, a refletir sobre sua conduta e sobre sua vida, tendo por referência a proposta espírita, mas a auto-análise e o voluntariado apenas, não formam um orador espírita.
Pode-se sugerir que as pessoas não usem apenas seu cérebro ou seu coração na preparação de seus trabalhos, que articulem uma comunicação elaborada com as necessidades humanas, que se sensibilizem com os problemas e dificuldades da existência humana, mas a empatia apenas não forma um orador espírita.
Pode-se criar um espaço para a poesia, para a arte, para o belo e envolver a pessoa na estética, na sensibilidade artística, na capacidade de decodificar a mensagem da forma, mas isto apenas não forma um orador espírita.
Pode-se convidar o iniciante à dedicação, sensibilizá-lo à necessidade de preparação, de amadurecimento do que falará, pode-se despertá-lo para as consequencias daquilo que propõe ou diz, mas o empenho por si só não forma um orador.
Pode-se então fazer todas estas coisas e colocá-las à disposição dos interessados, e tudo isso junto, criará oportunidades de instrução, de auto-desenvolvimento, de aquisição de experiência, de vivência... Ainda assim, a formação do orador se dará na perseverança do interessado e no contínuo aprimoramento que ele empregue nesta nobre arte.
30.1.10
ENTREVISTA SOBRE MARTINS PERALVA
Você poderia explicar esta afinidade espiritual entre os dois?
GLN - A afinidade entre ambos sempre foi a afinidade das almas irmanadas no ideal de servir à causa do Evangelho de Jesus, redivivo agora pelas bençãos do Consolador Prometido pelo Cristo que é a Doutrina dos Espíritos. Por quase um quarto de século tive a alegria e a honra de conviver com esta "dupla dinâmica", como costumava brincar com eles, aprendendo a reconhecer em cada qual a medida exata da ponderação e do equilíbrio, do comedimento e da perseverança, da tenacidade e da esperança, na certeza de que Jesus, nosso Divino Mestre, é
que está no leme de nosso barco planetário.
EC -Peralva foi uma pessoa muito próxima de Chico Xavier. Há uma influência da obra psicografada pelo médium mineiro nos escritos de Martins Peralva? Que outros autores influenciam o texto de Martins Peralva?
GLN - Sem dúvida alguma que sim. A obra psicográfica de Chico Xavier, notadamente os escritos de Emmanuel e
artigos, textos e livros de elevada inspiração. Não somente a obra psicográfica de Chico Xavier contudo, foi sua fonte, mas também e principalmente os exemplos de amor e renúncia que o medianeiro de Pedro Leopoldo lhe oferecia à
observação percuciente e lúcida. Chico Xavier para Martins Peralva sempre foi um apóstolo de Jesus, exemplo de dedicação à Causa Espírita que haveria de ser seguido séculos afora. Obviamente que Peralva também se nutria das obras básicas da codificação espírita, pelos escritos iluninados de Allan Kardec e pelas comoventes narrativas dos Evangelhos. De modo que podemos dizer que a obra de Peralva se baseia neste tripé: Jesus, Kardec e Emmanuel. (compreendendo-se Emmanuel como o representante da plêiade de espíritos do Senhor que se
manifestaram pelas mãos de Chico Xavier).
EC -Como surgiu a ideia de lançar um novo livro de Martins Peralva?
GLN - Desde os últimos anos de vida terrestre de Martins Peralva conversava com ele e com seus filhos sobre esta possibilidade de editarmos um livro que contivesse os artigos escritos por ele e ainda inéditos
28.1.10
O ESPIRITISMO BRASILEIRO NO FINAL DO SÉCULO XIX
27.1.10
ESPIRITISMO COMENTADO NO MUNDO
26.1.10
O DETERMINISMO DOS DEUSES GREGOS
24.1.10
FILME SOBRE A VIDA DE CHICO XAVIER JÁ TEM TRAILER
23.1.10
SITE PUBLICA ENTREVISTAS COM OS PARTICIPANTES DO 5o. ENLIHPE
12.1.10
GERALDO LEMOS FALA SOBRE MARTINS PERALVA
EC: Qual foi a trajetória de Peralva no movimento espírita mineiro?
7.1.10
COMUNIDADE ESPÍRITA NOS ARREDORES DE BETIM-MG
Sábado pela manhã. Fui convidado para fazer um estudo para os pais (em sua grande maioria, mães) na Casa de Etelvina, município de Betim-MG.
A Casa de Etelvina foi construída nos anos 80, e houve um esforço do Célia Xavier para ampliá-la no ano retrasado. Eu ainda não a havia visitado após as reformas.
Boa parte dos voluntários, que realizam as atividades do sábado, saem de Belo Horizonte e fazem uma pequena viagem. Com medo de perder o caminho, encontrei-me com eles em torno das sete e meia da manhã. Como eles tinham que fazer escalas, fui acompanhado de uma jovem guia, do grupo da mocidade, que se confundiu no meio do caminho, e quase fomos parar na cidade de Mário Campos... Pergunta daqui e dali, todos os moradores de Citrolândia conheciam os centros espíritas em atividade na região, só não sabiam distinguir qual deles era a Casa de Etelvina.
O bairro mudou muito. Quando foi construído, dizia-se que ele era habitado por famílias de egressos da chamada “Colônia Santa Izabel”, um local para tratamento de hansenianos que não conseguia vencer a barreira do preconceito social. Os pacientes curados da doença não conseguem reintegração na sociedade e muitos deles passavam a morar do outro lado do muro da região. Por esta razão a comunidade espírita de Belo Horizonte sempre teve uma atenção especial para o local.
Depois de passear pelo bairro, cheguei à Casa de Etelvina. A comunidade espírita interage com a população local e entre si intensamente. Parece uma grande família italiana, álacre, alegre... Fui recebido pelo jovem Aguinaldo com uma criança no colo.
Aos poucos fui levado por todos os espaços e reapresentado ao trabalho. Há jovens voluntários e voluntários de espírito jovem. Eles lancham em conjunto e trabalham como abelhas nas diferentes frentes.
Após o lanche os trabalhadores reuniram-se para orar e trocaram avisos, discutiram problemas rapidamente propondo soluções.
Hoje, Etelvina conta com uma biblioteca de obras espíritas bem montada. Pude ver pessoas buscando e trocando livros, especialmente infantis. A infância ainda é o grande mobilizador das pessoas de baixa-renda.
Fiz uma palestra bem humorada e dialogada com as mães das crianças. O tema era evangélico, uma parábola, mas houve participação e conversa de todos, porque o espírito humano traz alguns elementos que não se modificam com a história. Vi mulheres lutadoras, que não se importavam em compartilhar algumas de suas experiências pessoais, histórias de amor e violência, trabalho duro e abandono, temperadas com bom humor e esperança.
Feita a prece final, fui fotografar a casa e acompanhar outros trabalhos. A Casa de Etelvina fez uma parceria com a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) e mantém um curso básico para eletricistas. Vi muitos jovens de calça jeans e satisfação por terem sido escolhidos para este curso. Se for bem sucedido, há planos de ampliar sua duração e o escopo da formação dos jovens. As duas salas com o material do curso parecem um pequeno laboratório de eletrotécnica. Disjuntores, lâmpadas, conectores e outros materiais elétricos compõem as bancadas de estudos. Pensar que muitos destes jovens podem estar ascendendo profissionalmente a partir desta iniciativa simples.
Figura 6: Painel de Ferramentas do Curso de Eletricidade Básica
Passei por uma sala onde uma equipe de passistas recebia as famílias interessadas. O ambiente era suave e o trabalho inspirado.
25.12.09
SOCIEDADES ESPÍRITAS NOS ESTADOS UNIDOS
BILAC: DE TARDE AO PARNASO
Mesmo não tendo formação em Letras, como o autor, estou calejado com a leitura de trabalhos e monografias, uma das atividades cotidianas de um professor universitário.
Benedito impressiona pela originalidade e pela coragem. Ele dá mostras de conhecer as infindáveis regras do metro parnasiano, descreve à exaustão as características da poesia para realizar um trabalho até então incompleto e recorrente nas mentes que conviveram com a obra primeira de Chico Xavier: há uma assinatura poética dos autores que escrevem através de suas mãos? Há elementos identitários das personalidades dos poetas tão conhecidos?
Benedito escreveu em seu trabalho três capítulos cruciais. Inicialmente ele apresenta Chico Xavier ao seu leitor, usando principalmente Souto Maior, mas também Elias Barbosa e alguns dos autores que estudaram o médium no contexto acadêmico, como Bernardo Lewgoy. Ainda neste capítulo, ele retoma a obra de Olavo Bilac, que divide em dois momentos. O livro Tarde é escolhido como base para a comparação dos poemas de Bilac em Parnaso de Além Túmulo.
Pereira compara inúmeras características dos poemas: vocabulário, uso de adjetivos e verbos, de substantivos e de advérbios. Ele se detém no preciosismo de Bilac vivo e morto. Benedito Pereira analisa também o ritmo na palavra, no verso e na estrofe, discute o enjambement, a direção do movimento rítmico e a rima, as figuras de efeitos sonoros, a correção gramatical e as figuras de linguagem.
Neste ponto do trabalho já vemos que existe por trás um orientador rigoroso e um aluno dedicado. Quais seriam as conclusões finais? Bilac encarnado é o mesmo que ditou dez poemas do parnaso para Chico Xavier? Deixo a dúvida no ar, para que as pessoas queiram conhecer e ler o trabalho de Benedito Pereira, escrito em 2008 para a Universidade do Vale do Sapucaí, em Pouso Alegre-MG.
http://docplayer.com.br/15569611-Benedito-fernando-pereira-psicografia-e-autoria-um-estudo-estilistico-discursivo-em-parnaso-de-alem-tumulo.html
23.12.09
DESENCARNA DONA APARECIDA, DO HOSPITAL DO FOGO SELVAGEM EM UBERABA
Quando era enfermeira em um Hospital de Uberaba, prestes a fechar, ela levou todos para sua casa. Ao chegar a família se assutou! O marido não aceitava, nem os filhos, daí disseram à ela: ” Ou nós ou eles” e dona Cida disse: ”Vocês já estão todos grandes e criados, eles não tem ninguém, eu fico com eles”. Foram embora de casa... mas depois voltaram, compreenderam a tarefa e passaram a ajudá-la.
Um espírito abnegado, sem dúvida. Disse-lhe Chico Xavier que ela estava tentando resgatar seus débitos porém sem sucesso, mas desta vez conseguiu reencarnando negra, pobre e cheia de filhos doentes para cuidar. Os insultos, preconceitos, descasos foram inúmeros. Também, em suas conversas, dizia que Chico Xavier havia lhe contado que ela viveu no tempo da fogueira, da inquisição, e aquelas pessoas também. Ela perguntou à ele: “Chico, o que eu era?” Ele respondeu: “Você, minha irmã, era a mandante”.
Não recordo de tantos outros trabalhadores da Seara do Cristo com este desprendimento. Com certeza existem, pois o trabalho não precisa ser com alarde, Jesus espera de nós apenas o trabalho de amor ao próximo. Naturalmente um se projeta mais que outro. Podemos citar, logo ali perto de Uberaba, Irmão Tadeu, da Casa do Caminho, em Araxá-MG. Tadeu, em visita recente a RBN, disse que foi visitá-la. As pessoas sempre diziam: “Tadeu, Dona Aparecida fala que o senhor é um brancão orgulhoso que nunca foi lá na casa dela”.
Após a desencarnação de Chico Xavier as doações diminuíram porque as caravanas aproveitavam a visita ao Grupo da Prece e passavam por lá deixando alimentos, produtos de higiene e limpeza. As doações em dinheiro serviam para pagamento de funcionários, contas de água, energia elétrica e telefone. Agora é preciso usar também a mesma verba para comprar alimentos, o que gera um gasto maior para a instituição.
Tantas histórias ela contava aos que visitavam o Hospital, alegrias, desapontamentos, dores do passado como o dia que foi presa em São Paulo, acusada de pedir dinheiro para si, que Uberaba já a ajudava. Ela sempre disse, que “não fosse o povo de São Paulo e outras cidades também, mas principalmente o povo de São Paulo, não teria chegado onde chegou”.
Esta era Dona Cida... que retorna à Grande Pátria amparada pelos mais abnegados irmãos espirituais.
Logo pela manhã o médium Divaldo Pereira Franco disse: "Recebida com júbilos por verdadeira multidão capitaneada pelo apóstolo Chico Xavier, mais uma estrela retorna ao zimbório espiritual para iluminar a noite das almas errantes e sofredoras na Terra."
O velório será realizado no Lar da Caridade - Hospital do Fogo Selvagem. Mais informações: (34) 3318-2900.
Que possamos enviar nossas vibrações de amor a nossa querida irmã que seguirá sua jornada, agora na espiritualidade.
Jornalismo RBN
FONTE: http://www.radioboanova.com.br/noticia.php?id=7413
18.12.09
FEB DISPONIBILIZA TESES, DISSERTAÇÕES E ARTIGOS DE TEMÁTICA ESPÍRITA EM SEU SITE
Já é possível aos interessados fazer download de teses de doutorado, dissertações de mestrado e artigos publicados em revistas científicas relacionados ao Espiritismo. A Federação Espírita Brasileira disponibilizou este recurso antes mesmo do acesso às obras raras via internet.
ALMEIDA, Angélica Aparecida. Tese de Doutorado (Unicamp, 2007).
“Fábrica de loucos": Psiquiatria x Espiritismo no Brasil (1900 – 1950) (Uma).
ANDRADE, Mário Celso Ramiro de. Tese de Doutorado (USP, 2008).
Gabinê fluidificado e a fotografia dos Espíritos no Brasil: a representação do invisível no território da Arte em diálogo com a figuração de fantasmas, aparições luminosas e fenômenos paranormais (O).
ARAÚJO, Ana Catarina. Dissertação de Mestrado (UNICAMP, 2005).
Programa de Treinamento sobre a Intervenção Terapeutêutica, Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade (RIME) para re-significar a Dor Espiritual de Pacientes Terminais.
ARAÚJO, Ana Catarina. Tese de Doutorado (UNICAMP, 2001).“Relaxamento Mental, Imagens Mentais e Espiritualidade na Re-significação da Dor Simbólica da Morte de Pacientes Terminais".ARAUJO, Eveline Stella de. Dissertação de Mestrado (UFPR, 2007).Médicos, Médiuns e Mediações: um estudo Etnográfico sobre Médicos-Espíritas.
ARRIBAS, Célia da Graça. Dissertação de Mestrado (USP, 2008).
Afinal, espiritismo é religião?: a doutrina espírita na formação da diversidade religiosa brasileira.
CAROLI, Alexandre. Tese de Doutorado (Unicamp, 2008). Caso Humberto de Campos: Autoria literária e mediunidade (O).
CAROLI, Alexandre. Dissertação de Mestrado (Unicamp, 2001). Poesia transcendente de Parnaso de Além-túmulo (A).
DAMAZO, Alessandra. Dissertação de Mestrado (UNESP, 2006). Análise de assunto de conto espírita por meio do percurso figurativo e do percurso temático.
FERNANDES, Paulo César. Dissertação de Mestrado em Sociologia (UNB, 2008).
Origens do espiritismo no Brasil: diálogo, razão e resistência no início de uma experiência (1850-1914).
GIL, Marcelo Freitas. Dissertação de Mestrado (UFPEL, 2008). Movimento Espírita Pelotense e suas raízes sócio-históricas e culturais (O).
GODOY, Marino Luís. Dissertação de Mestrado (UFPR, 2007). Espiritismo em Ponta Grossa – PR: perspectivas de um Espaço do além e para um além do espaço (O).
GUARNIERI, Maria Cristina. (PUC- SP, 2001). Morte no Corpo, Vida no Espírito - O processo de luto na prática espírita da psicografia.
LEÃO, Frederico Camelo. Dissertação de Mestrado (USP, 2004). Uso de práticas espirituais em instituição para portadores de deficiência mental.
MACHADO, Murilo. Dissertação de Mestrado (UNICAMP, 1998). Extase: entre a imagem e a palavra : estabelecimento de um modelo descrititvo para o estudo antropologico das manifestações extásicas (O).
MOREIRA, Alexander. Tese de Doutorado (FMUSP, 2004). Fenomenologia das experiências mediúnicas, perfil e psicopatologia de Médiuns Espíritas.
PEREIRA, Rafael. Monografia (Unicamp, 2006). Estudo sobre a pedagogia Espírita e seus pressupostos filosóficos (Um).
PUTTINI, Rodolfo Franco. Tese de Doutorado (UNICAMP, 2004). Medicina e religião no espaço hospitalar.
SACRAMENTO, Gleide. Dissertação de Mestrado (UFBA, 2006). Eu e o Outro: uma reflexão acerca dos processos de identificação no Espiritismo.
SANCHEZ, Zila. Tese de Doutorado (USP, 2006). Práticas religiosas atuando na recuperação de Dependentes de drogas: a experiência de grupos Católicos, evangélicos e espíritas (As).
16.12.09
14.12.09
FEB DISPONIBILIZA A REVISTA ESPÍRITA EM SEU SITE
9.12.09
DISSERTAÇÃO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO DA PUC-SP TRATA DAS FEDERATIVAS ESPÍRITAS
http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=9939
8.12.09
ESPÍRITAS FAZEM TEATRO DE FANTOCHES NO JAPÃO
A geração que antes de alfabetizar-se já está em contato com os mais sofisticados aparelhos, mostra interesse e atração pelos bonecos construídos com madeira, pano e espuma. Eles testemunham o milagre de objetos tão comuns darem vida a bonecos, e por um momento se deixam levar e interagem com os personagens.
A peça é do Grupo Espírita de Teatro de Fantoches de UEDA, e representa uma arte milenar, portadora de uma mensagem apenas centenária. Ela já foi vista em Tóquio, em Gunma e no último dia 29 foi apresentada em Nagano-Ken.
Sou da terra de Álvaro Apocalypse, que se notabilizou mundialmente por construir fantoches que representaram e levaram à infância belo-horizontina e mundial as narrativas mais famosas do mundo, como a peça russa "Pedro e o Lobo" ou construções cheias de regionalismo. Tomara que a iniciativa dos espíritas japoneses, associada à disponibilidade de expertise, possa fazer surgir pessoas por aqui, interessadas nesta forma de arte, educação, socialização e prazer.