15.9.16

NO CONTINENTE SEPARADO APENAS PELO ATLÂNTICO



Há algum tempo tenho notícias da organização chamada “Fraternidade Sem Fronteiras”. A Associação Médico-Espírita de Minas Gerais tem realizado e divulgado viagens a Moçambique onde funcionam Centros de Acolhimento. Passeando pelo site deles, encontrei três centros de acolhimento: Chimbembe, Muzumula e Barragem.

É triste ver as demandas destes lugares. Fazem lembrar o que li em Maslow, que diz que o ser humano sempre se queixará de algo, mas identificamos suas motivações a partir do conteúdo destas queixas. A fraternidade atende queixas da ordem das necessidades básicas e fisiológicas. Vejam os voluntários prospectando e perfurando um poço artesiano em Muzumula, para evitar que os moradores tenham que se deslocar a pé por um quilômetro para obter água de qualidade duvidosa.


Abaixo há um depoimento de duas meninas que falam da sua vida e do seu cotidiano em quatro minutos.




Lembrei-me de Albert Schweitzer, o musicista e teólogo europeu que foi morar em Lambarene para trabalhar em um hospital. Os críticos do cristianismo não costumam se recordar deste tipo de gestos, motivados pela mensagem cristã, e alguns deles vivem procurando máculas na história de pessoas como ele, para dizer, talvez, que se trata de uma utopia.

Como acredito nas ações voluntárias e caritativas, de preferência as que tenham efeito social, há diversas formas de apoiarmos esta ONG, incluindo o apadrinhamento de uma destas crianças por 50 reais mensais. Se você pode e se interessa, acesse o site deles:


Não deixe de se informar sobre as caravanas, caso queira ir ver de perto e ajudar de alguma forma mais pessoal.

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