11.7.23
QUEM É PEDRO CAMILO?
18.6.14
HEROÍNA SILENCIOSA
25.4.13
ESPIRITISMO E ESPIRITUALISMO
A sociedade espírita em que trabalho tem reuniões diárias, de segunda à sábado, que começam em torno das 20 horas. Em uma delas fui convidado a apresentar um estudo no qual abordei o trabalho de Deolindo Amorim, "O espiritismo e as doutrinas espiritualilstas".
18.11.09
PEDRO CAMILO FARÁ LANÇAMENTO NACIONAL DE SEU NOVO LIVRO EM BH
O trabalho de Pedro, que não se reduz a este livro, uma vez que já publicou dois outros sobre Yvonne, resgata a mulher-médium que teve coragem de publicar suas experiências e vivências mediúnicas em livros inesquecíveis como "Devassando o Invisível" e "Recordações da Mediunidade", trazendo-a de volta ao nosso meio, com suas falas rigorosas mas extremamente compromissadas, sua convivência quase familiar com os espíritos que a acompanharam ao longo dos anos, suas dificuldades no trato com espíritos em estado de sofrimento profundo, alguns deles em sintonia com o passado desta mulher, tão marcado pelo sofrimento dos suicídios repetidos no ciclo das encarnações.
Convido a comunidade belo-horizontina a comparecer em massa e prestigiar o esforço de trazer o Pedro, seguro de que não se desapontarão.
8.12.08
4o. ENLIHPE (Continuação)
Pedro é articulista de Universo Espírita e já publicou dois livros sobre a médium, através da editora Lachâtre:
- Yvonne Pereira: Uma Heroína Silenciosa
- Pelos Caminhos da Mediunidade Serena
Uma vez que o tempo disponível para apresentação era curto, Paulo desenvolveu seu trabalho sobre Claude Bernard, que é um dos pais da medicina contemporânea.
Estudioso, Paulo recuperou alguns trabalhos contemporâneos sobre o médico francês e seu pensamento. Uma das comunicações supreendentes, que o editor de Universo Espírita encontrou, foi que Bernard era adepto de uma versão sofisticada do vitalismo e opositor do reducionismo naturalista do homem.
Paulo mostrou uma citação de tese de doutorado (infelizmente defendida na Universidade da qual sou professor) na qual a autora faz uma citação parcial de um texto de Bernard, afirmando exatamente o oposto do que ele defende. Após recuperar o texto original e sua tradução para o português de Portugal, Paulo mostrou claramente que a autora citou apenas partes do trabalho de Bernard e que alterou lamentavelmente o significado do que ele propunha por omissão de frases. Ficou claro também que ela citou da tradução para o português, e não fez uma tradução própria do original. Resta saber se a mesma leu o original.
A tese da Conspiração do Silêncio ganhou novos argumentos corroborativos, e fica no ar se tal conspiração é o fruto de um espírito de época vigoroso o suficiente para calar e ensurdecer-se ante as vozes dissonantes ou se é mesmo um acordo tácito da comunidade científica calcado em uma visão intolerante de ciência e de mundo.