A revista Reformador, editada pela Federação Espírita Brasileira, publicou um artigo do autor de Espiritismo Comentado sobre a "análise minuciosa do Evangelho" e um técnica chamada de análise contextual, que envolve uma análise interna (no caso, do próprio texto, em comparação com o todo, a perícope ou a unidade do texto) em conjunto com informações do autor, geográficas, históricas.
Abaixo o resumo do artigo.
Resumo
A análise minuciosa do
Evangelho foi explicada pelo espírito Emmanuel em dois de seus livros: "Caminho, verdade e vida" e "Renúncia", publicados em 1948 e 1944, respectivamente. Ele
propõe a leitura de um único versículo (que usa como epígrafe em seus textos
publicados) e a meditação profunda dele. Não há proposta de se fazer
hermenêutica nem exegese, é uma reflexão. Além de analisar a proposta de
Emmanuel, este artigo compara a análise minuciosa, baseada em versículo isolado
ou lógion, com a análise contextual, em
cujo contexto interno se baseia em perícopes, nas comparações com outras partes
do texto evangélico e da Bíblia e com informações históricas, geográficas e
arqueológicas.
Palavras-chave
Evangelho, Emmanuel,
Hermenêutica, Reflexão Pessoal, Exegese, Eisegese
Jader, embora não tenha acesso ao texto do Reformador, penso que sua iniciativa é excelente! As pessoas interpretam ciência e pesquisa espírita como envolvendo apenas estudos fenomenológicos (mediúnicos ou anímicos), que envolvem conceitos da parte material desses fenômenos (fluidos ou perispírito), ou ainda que relacionem disciplinas acadêmicas a conceitos espíritas (como Física, Biologia, Medicina, Psicologia, etc.) enquanto que estudos que analisem e apresentem contribuições legítimas ao entendimento ou ampliação do entendimento de temas de caráter religioso também pertencem ao escopo da pesquisa espírita.
ResponderExcluirEspero que você e quem mais possa e saiba, possam pesquisar mais e publicar mais estudos sobre aspectos religiosos do espiritismo.
Abraço!
Estou escrevendo, e tratam de autores da Filosofia Patrística, seguindo as ideias de Léon Denis.
ResponderExcluir